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Publicado em: 25/04/2019

Quando se fala em cursos de oratória, é comum o interesse de um enorme número de pessoas. Mas, já parou para pensar em como seria um curso de Escutatória? Esse termo vem sendo utilizado popularmente para descrever algo como a capacidade de dar atenção a quem está falando algo, ser um bom ouvinte.

Em diversas situações, especialmente naquelas em que aprender é algo mais importante do que ensinar, o recurso da Escutatória faz muita diferença nos resultados.

Podemos, até certo ponto, tratarmos atualmente a Escutatória como um dom devido a importância que vem ganhando nas ocasiões em que as discussões e debates são constantes, a exemplo das reuniões de trabalho e de negócios, nas escolas, em palestras e quaisquer outras situações em que a comunicação seja o eixo central.

Não são raras (muito pelo contrário) as situações em que professores, estudantes, líderes de equipes, comunicadores, palestrantes e outros profissionais se veem diante de ruídos e interrupções quando ainda estão em fase de conclusão do raciocínio a ser explicitado aos demais presentes.

Escutar e ser um bom ouvinte se tornou um grande desafio para muitas pessoas que tem (quase sempre) a preferência por falar ao invés de ouvir, ou simplesmente pela falta de paciência em aguardar um raciocínio ser concluído.

Ocorre que este tipo de comportamento “impaciente” pode causar grandes prejuízos a quem não sabe ouvir. Eis alguns deles:

1. Deixar de compreender o sentido e a razão do que foi dito (ou deixar de aprender algo novo).

2. Ficar (possivelmente) com má fama por conta de um comportamento considerado “inadequado” e até mesmo, em casos mais severos, afastar pessoas.

3. Perder oportunidades.

4. Se tornar uma pessoa “inconveniente”, dependendo do ponto de vista dos outros (melhor não correr este risco, não acha?)

Estes são apenas alguns dos possíveis prejuízos que a “falta de paciência” ou mesmo a dificuldade em aguardar o posicionamento do outro ser concluído pode causar a quem não desenvolveu a arte de escutar ou esperar pacientemente a sua vez de falar - ocasião em que normalmente em grupos de discussão vai acontecer naturalmente.

Então, sugiro fazermos todos uma avaliação particular:

estou sendo um bom ouvinte? Costumo interromper alguém que está falando sem que seja o momento propício? Tenho paciência para aguardar a conclusão de um raciocínio, mesmo quando discordo? Ou, quando discordo já entro na conversa para “desconstruir” a opinião do outro?

Façamos nossa avaliação.

(Humberto Lacerda)
AECambuí - Associação Empresarial de Cambuí
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