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Publicado em: 22/06/2017

Em tempos de crise econômica e desemprego em patamar elevado, muitas famílias estão com dificuldades para manter o orçamento em ordem e sem dívidas. Nessas horas, conseguir crédito com o banco por taxas baixas é um verdadeiro desafio. As instituições financeiras tendem a deixar as taxas mais salgadas não só pelo aumento da demanda, mas também pelo risco maior de inadimplência dos clientes.


Diante desse cenário, muita gente com orçamento apertado acaba recorrendo a familiares e amigos para tomar empréstimo. Além da negociação ser menos rigorosa do que aconteceria em um banco, na maioria dos casos os devedores também não pagam juros. Isso porque quem empresta o dinheiro tem a intenção de ajudar a outra pessoa.

No entanto, quem empresta muitas vezes fica no dilema de não saber como cobrar o dinheiro de volta. Nesse ponto, a proximidade entre as duas partes tem seu lado negativo. Ao contrário dos bancos, que são totalmente imparciais quanto à situação de seus clientes, o empréstimo entre amigos e parentes têm o peso do relacionamento pessoal. Podemos identificar alguns perfis comuns de devedores - e para cada um deles é preciso uma abordagem diferente para reaver a quantia emprestada.

Devedor esquecido:

costuma ser relapso com datas de pagamento e normalmente se endivida por essa falta de organização. No entanto, não deixa de pagar e costuma pagar logo depois da primeira cobrança. Na verdade, o que ele precisa é de um lembrete, mas não vai deixar de te pagar.

Devedor no limite:

costuma pedir dinheiro emprestado quando está no limite do orçamento. Se as despesas aumentaram recentemente, ele levará um tempo para organizar o orçamento e pode ficar sem dinheiro para pagar as contas um mês ou outro e, por isso, pede dinheiro emprestado. Como não tem o hábito de pedir dinheiro sempre, também será mais fácil cobrar o devedor com esse perfil. No entanto, tendo com o orçamento apertado, o ideal é que, caso você empreste dinheiro para ele, que faça isso com espaço para um prazo mais longo para receber o pagamento.

Devedor desorganizado:

é aquela pessoa que pode até ter a melhor das intenções, mas não consegue colocar a vida financeira no lugar. A julgar pelo coração, você sabe que ele lhe pagará assim que tiver o dinheiro em mãos, mas as finanças dele são tão desorganizadas que você não vê isso acontecendo tão cedo. Assim como no caso anterior, é melhor não emprestar se você for precisar do dinheiro de volta com urgência.

Se já tiver emprestado, uma forma de cobrar sem desgastar a relação é incentivando-o a organizar o orçamento para saber como priorizar os pagamentos.


Devedor egoísta:

esse é o pior caso. Quando precisa do dinheiro emprestado, este devedor te procura, te comove com a situação de vida dele. Assim que consegue o dinheiro emprestado, ele simplesmente desaparece, não atende mais suas ligações, ignora os recados de cobrança e deixa muito claro que não tem a intenção de te pagar tão cedo.

Não se assuste se ele aparecer com seu dinheiro somente quando ele, na verdade, precisar de um novo empréstimo. O ideal é não emprestar, tendo em vista que o desgaste na relação obviamente vai acontecer.
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