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Publicado em: 27/03/2018

Pode parecer exagero, mas há quem jure de pés juntos que o inferno astral existe. E é “brabo”. Alguns nem sabem do que se trata, e outros não percebem qualquer diferença nesse período que antecede o aniversário.

“É a fase de mudança de um ciclo para outro e ocorre quando o Sol dá uma volta completa no zodíaco, passa pelos 12 signos. Uma vez por ano ele regressa justamente à posição em que estava quando você nasceu. O dia de aniversário é o dia de ‘ano novo’ da pessoa. Por isso podemos sentir algumas sensações diferentes, tragédias e oportunidades, e simplesmente perceber uma mudança quando esse dia se aproxima”, explica a astróloga e coach Maju Canzi, 29, sagitariana com ascendente em aquário.

A esse período foi dado o nome de “inferno astral”. “Nem sempre é um período ruim, mas todo fechamento de ciclo gera mudanças, e isso pode ser um pouco desconfortável dependendo da forma como as encaramos. Na verdade, o que acontece é que um ciclo termina mais ou menos no dia do aniversário, e aí começa um novo período. É um processo de vida, morte e vida”, diz Maju.

Ela diz que o indivíduo está sempre evoluindo, começando e terminando ciclos o tempo todo. “A astrologia só ajuda a compreender e a organizar os conhecimentos da natureza. E por esses movimentos de início, meio e fim, um pouco antes do aniversário podemos sentir essa mudança. A cada ano temos um signo ascendente diferente, que é o que dará o ritmo para aquele período da sua vida.

E sobrepondo o mapa da revolução solar com o mapa natal de uma pessoa, o astrólogo consegue interpretar questões da vida que estarão em foco, os assuntos mais favoráveis e desfavoráveis e as tendências de acordo com o movimento de vida da pessoa”, explica Maju.

O inferno astral seria como mudar de cidade ou de casa. “É preciso um tempo de adaptação, depois passa. Muitas pessoas acreditam que a personalidade é moldada pelas características do seu signo solar quando, na realidade, nossa personalidade é a combinação de informações tanto genéticas, culturais e também cósmicas que podem ser vistas no mapa astral quando analisamos a relação entre os planetas, signos, aspectos e tudo o que compõe o mapa astral de nascimento da pessoa”, comenta a astróloga.

O ascendente é importante porque ele é o signo que ascende na linha do horizonte. “Ele está ligado à nossa imagem e expressão no mundo, o que projetamos para o externo, como uma espécie de ‘porta’ que se abre para vivenciarmos nossa verdade. Como ele simboliza a forma como nos aproximamos da vida, o signo do ascendente no mapa da revolução solar (ano atual) da pessoa diz muito sobre como será seu momento atual de vida”, observa Maju.

Para descomplicar, a astróloga dá um exemplo: “Se a pessoa está em um ano cujo ascendente é um dos signos de fogo (áries, leão, sagitário), a tendência é que seja um período com mais movimento, já que a ação e o impulso são características desses signos. Se o ano tiver um ascendente do elemento água (câncer, escorpião, peixes), a pessoa vai sentir mais profundidade nos assuntos.

Se o ascendente do ano é de ar (gêmeos, libra, aquário), perceberá mais relações e trocas, e, se for terra (touro, capricórnio, virgem), provavelmente será um ano de produtividade”.

Maju ensina que “essas mudanças e a falta de conhecimento sobre como e por que elas acontecem geram sensações conturbadas ou inexplicáveis em um primeiro momento. Podemos pensar: ‘estava tudo indo tão bem, por que parece que, do nada, tudo parou?’. O estudo astrológico nos ajuda a compreender e a lidar melhor com essas ‘energias vivas’ do universo”, finaliza.(ANA ELIZABETH DINIZ


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