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Conselhos Úteis



Publicado em: 05/03/2012

Nesta quinta-feira, dia 8 de março, será comemorado o Dia Mundial do Rim, para o qual foi escolhido o tema “Rins em defesa da vida”, para a campanha deste ano, que visa divulgar informações sobre as formas de prevenção à Doença Renal Crônica (DRC). Por todo o país diversos eventos marcarão o dia. No Rio de Janeiro o Cristo Redentor será iluminado com as cores vermelho, azul e amarelo na campanha liderada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) contra a doença.

A DRC é uma lesão renal com perda progressiva e irreversível das funções dos rins. Uma das principais dificuldades é que em seus estágios iniciais praticamente não oferece sintomas, que só são evidentes em fases avançadas. No entanto, com a ajuda de um médico, é possível identificar a doença em seu começo. O rim pode ser atingido por doença de origem imunológica, inflamatória, infecciosa, neoplásica, degenerativa, congênita e hereditária.

Algumas indicações de que algo pode não estar funcionando bem com os rins, são a pressão alta, doenças cardíacas, a anemia, o inchaço e alterações em ossos e nervos, esses sintomas se revelam como sensação de fraqueza e cansaço, inchaço dos rostos, pés ou pernas, dificuldades para urinar ou urina com espuma.

Para podermos entender melhor, é importante destacarmos as funções do órgão: eles são dois, responsáveis por filtrar aproximadamente entre 1,2 e 2mil litros de sangue por dia, regular a pressão arterial, eliminar as toxinas, controlar as quantidades de sal e água no corpo e produzir alguns tipos de hormônios que evitam anemia e doenças ósseas.

Segundo a SBN, os estudos populacionais em diferentes países têm demonstrado prevalência de doença renal crônica de 7,2% para pessoas acima de 30 anos e 28% a 46% em indivíduos acima de 64 anos. Mesmo em estágios iniciais, a chance de morrer por doença cardiovascular é 46% maior, sendo de 136% no estágio moderado da doença.

A entidade informa que nos pacientes em diálise, uma pessoa de 30 anos tem risco de morrer igual a uma de 80 anos que não esteja doente. Os dados da SBN revelam que no Brasil, cerca de dez milhões de pessoas têm alguma disfunção renal. Desses, 90 mil fazem diálise, com um custo anual de R$2 bilhões e taxa de mortalidade de 17% em 2010. A prevalência de doença renal crônica, afirma a SBN é de 40,5/100.000 habitantes. O índice é inferior ao dos Estados Unidos (110/100.000) e do Japão (205/100.000). Mas não podemos comemorar, ressalta a entidade. O que ocorre é que a doença é sub-diagnosticada no país.

Como em outras doenças, alguns fatores de risco prevalecem, são eles: a hipertensão arterial, o diabetes melittus, o sobrepeso, o tabagismo, a idade acima de 50 anos, história familiar de doença renal e o histórico pessoal de algum tipo de doença renal, mesmo que na infância.

No estágio avançado a diálise e o transplante do órgão são as medidas aplicadas pela medicina atual. Os médicos Daniel Rinaldi dos Santos – presidente da SBN e Lúcio Roberto Requião Moura – diretor da entidade, lembram que o Brasil tem o maior programa público de transplante de rim do mundo. Em 2010 foram realizados 4.657 transplantes, dos quais 3.003 com doador falecido e 1.654 com doador vivo. Na última década, o número de transplante com doador falecido aumentou em cerca de 100% e com doadores vivos cresceu em 48%.

Ou seja, na semana em que comemoramos o Dia Mundial do Rim, devemos todos nos prevenir. Algumas medidas simples podem identificar a doença renal, mesmo em seus estágios iniciais. Procure seu médico e converse sobre o tema. Ele poderá medir sua pressão arterial, solicitar um exame de urina e de sangue, para identificar a dosagem da creatinina. Com o exame de urina será verificada a presença de proteína. Já se houver uma percentagem maior de creatinina no sangue significará que a filtragem da substância pelo rim está falha.

Nesta fase inicial, tratamentos simples, indicados pelo médico, dão resultado. São, por exemplo, a alteração da dieta ou medicamentos específicos para auxiliar o funcionamento do rim.

Portanto, o fundamental é não deixar o tempo passar. O quanto antes a identificação da doença ocorrer, mais fácil, rápido, barato e menos doloroso será o tratamento.

As principais doenças do rim e suas características mais comuns


Nefrite




Caracteriza-se pela presença de albumina e sangue na urina, edema e hipertensão.




Infecção Urinária




O paciente se queixa de dor, ardência e urgência para urinar. O volume urinado torna-se pequeno e freqüente, tanto de dia como de noite. A urina é turva e mal cheirosa podendo surgir sangue no final da micção. Nos casos em que a infecção atingiu o rim, surge febre, dor lombar e calafrios, além de ardência e urgência para urinar.




Cálculo Renal




A cólica renal, com dor no flanco e costas é muito característica, quase sempre com sangue na urina e em certos casos pode haver eliminação de pedras.




Obstrução Urinária




Ocorre quando há um impedimento da passagem da urina pelos canais urinários, por cálculos, aumento da próstata, tumores, estenoses de ureter e uretra. A ausência ou pequeno volume da urina é a queixa característica da obstrução urinária.




Insuficiência Renal Aguda




É causada por uma agressão repentina ao rim, por falta de sangue ou pressão para formar urina ou obstrução aguda da via urinária. A principal característica é a total ou parcial ausência de urina.




Insuficiência Renal Crônica




Surge quando o rim sofre a ação de uma doença que deteriora irreversivelmente a função renal, apresentando-se com retenção de uréia, anemia, hipertensão arterial, entre outros.




Tumores Renais




O rim pode ser acometido de tumores benignos e malignos. E as queixas são de massas palpáveis no abdômen, dor, sangue na urina e obstrução urinária.




Doenças Multissistêmicas




O rim pode se ver afetado por doenças reumáticas, diabete, gota, colagenoses e doenças imunológicas. Podem surgir alterações urinárias em doenças do tipo nefrite, geralmente com a presença de sangue e albumina na urina.




Doenças Congênitas e Hereditárias




Um exemplo dessas doenças é a presença de múltiplos cistos no rim (rim policístico).




Nefropatias Tóxicas




Causadas por tóxicos, agentes físicos, químicos e drogas. Caracterizam-se por manifestações nefríticas e insuficiência funcional do rim.


Fonte: SBN



Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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