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Conselhos Úteis



Publicado em: 30/09/2011

A hipertensão é a principal causa da insuficiência renal crônica no Brasil. Dos 92.091 pacientes que fazem diálise no País, 35,2% desenvolveram a doença nos rins em decorrência da pressão arterial elevada. A diabete está em segundo lugar no ranking, com 27,5% dos casos terminais de insuficiência renal crônica.

Estimativas da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) indicam que 10 milhões de pessoas têm algum grau de lesão renal no País, mas a minoria é diagnosticada. Censo de Diálise realizado pela entidade no ano passado mostra que, em 2010, 16,5 mil pessoas morreram em decorrência de problemas renais. O número de mortes cresceu 38% nos últimos 10 anos, segundo a SBN.

De acordo com o presidente da entidade, Daniel Rinaldi dos Santos, a insuficiência renal crônica só traz sintomas – fraqueza, mal-estar, inchaço, palidez e anemia – nos estágios mais avançados e muitos pacientes acabam morrendo de outras complicações cardiovasculares sem que o problema renal seja identificado.

Daí a importância da realização periódica de exames simples capazes de detectar a insuficiência renal nos grupos de risco: hipertensos, diabéticos, pessoas com histórico familiar de doenças renais, idosos e grávidas.

O nefrologista Edson Raddi, da Faculdade de Medicina do ABC, alerta que, quando a doença chega ao estágio mais avançado, os danos aos rins são irreversíveis. “É uma doença silenciosa. A função do rim vai diminuindo, vai acumulando sujeira no sangue, o organismo vai se adaptando, mas chega um ponto em que o órgão para de funcionar.”

O médico observa que essa diminuição da função renal ocorre de maneira natural com o envelhecimento, mas é acelerada por doenças como hipertensão e diabete.

Na opinião do diretor de Ações Sociais da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Carlos Alberto Machado, a hipertensão dificilmente instala-se sozinha no paciente. “A maioria dos hipertensos também tem diabete e colesterol aumentado. Assim, eles têm chance muito maior de desenvolver insuficiência renal também”, diz.

É o caso do bancário aposentado Arnobio Aureliano Filho, de 59 anos, que convive com a pressão alta há 26 anos. Ao longo do tempo, ele desenvolveu diabete e, como agravante, também teve um episódio de cálculo renal que resultou na atrofia de um dos rins.

Há cerca de três anos, exames de sangue detectaram que seus rins só tinham 10% de capacidade. “A pressão alta não provoca nenhum sintoma, mas vai complicando os outros órgãos”, diz ele.

O aposentado faz hemodiálise três vezes por semana e diz ter uma vida razoável apesar dos efeitos colaterais do procedimento, que tem duração de quatro horas. “A pressão cai, a gente fica fraco. Também surgem problemas de falta de vitamina, anemia”, relata.

A pressão arterial alta desencadeia problemas renais porque o rim é formado por pequenos vasos responsáveis pela filtragem do sangue.

Quando o sangue chega ao rim com mais pressão, essas arteríolas são danificadas e perdem a capacidade de filtrar. “Quando a pressão alterada estoura esse mecanismo, o rim começa a eliminar coisas que deveriam ser absorvidas e segurar outras que deveriam ser eliminadas”, explica Machado.


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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