AECambuí
Associação Empresarial de Cambuí






QUEM SOMOS | SERVIÇOS | ASSOCIADOS | PROFISSIONAL AUTÔNOMO | EMERGÊNCIA CAMBUÍ | CONTATO
Ligue para AECambui » (35) 3431-2772
» Revista "O Empresário"
» Banco de Currículo
» Últimas Notícias
» Comportamento.
» Comunicação
» Conselhos Úteis
» Consultas Boa Vista Serviço - SCPC
» Finanças ao seu alcance
» Jurisprudência
» Momento Empresarial
» O que é Boa Vista SCPC?
» Serviços Prestados - AECAMBUÍ
» Vida saudável
» Turismo
» Fotos da Cidade
» Fotos dos Cursos
» Memória Viva


VOLTAR
Conselhos Úteis



Publicado em: 26/12/2017

Fazer uma viagem muito longa de avião, como, por exemplo, um voo direto para os Estados Unidos, que costuma levar, em média, 11 horas, pode ser um perigo para o sistema circulatório. Assim como os passageiros dos ônibus, que ficam horas sentados, o risco de sofrer uma Trombose Venosa Profunda (TVP) estando nesta posição aumenta drasticamente.

A doença é caracterizada pela formação de trombos: coagulação do sangue no interior dos vasos sanguíneos, que pode oferecer alto risco de mortalidade se houver como desdobramento a embolia pulmonar.

Segundo o cirurgião vascular Ronald Flumignan, do CDB Medicina Diagnóstica, de São Paulo, o tipo mais comum de embolia pulmonar é a que é gerada pelo desprendimento de um coágulo de sangue (trombo), geralmente um que tenha se formado na perna ou na região pélvica. "Pessoas que passam muito tempo em repouso, acamadas, ou que fazem voos longos, têm um risco aumentado para a trombose e suas complicações. Voos com mais de quatro horas de duração já são preocupantes, mas os que mais representam risco para os pacientes são aqueles com mais de 12 horas de duração.

Por isso, é fundamental, diante dos primeiros sintomas, não perder tempo e seguir com diagnóstico e tratamento. Vale lembrar que o fator de risco 'idade' é um dos mais importantes, principalmente quando diz respeito a um paciente com mais de 60 anos. Ou seja, quanto mais idade o passageiro tiver, há mais chances de sofrer TVP e suas complicações", esclarece o médico.

Um exemplo disso aconteceu com a atriz Suzana Vieira, de 75 anos. Ela estava voltando de Miami, nos Estados Unidos, quando sentiu fortes dores nas pernas e precisou ser internada num hospital do Rio de Janeiro, na segunda, dia 18 de dezembro. Ela recebeu remédios trombolíticos – para afinar o sangue –, ficou em observação por um tempo e já recebeu alta.

O especialista acredita que as próprias companhias aéreas deveriam incentivar mais os pacientes a esticar e movimentar as pernas durante viagens longas. "A trombose, como o próprio nome diz, é um trombo [coágulo] formado em veias profundas da perna. Essa condição geralmente provoca dor, inflamação e inchaço. Se o trombo se desprende da parede do vaso, há risco de circular pela corrente sanguínea e bloquear a artéria que alimenta os pulmões, causando a embolia.

Esse é o principal motivo de morte relacionada à trombose venosa. Como há casos de TVP assintomática, ou seja, sem provocar alertas como dor ou inchaço, é fundamental que as pessoas conheçam os fatores de risco e avaliem se vale a pena fazer viagens longas e com voos diretos", alerta Ronald Flumignan.

Além do fator idade e de o paciente já ter enfrentado outros episódios de TVP, os fatores de risco mais comuns incluem: histórico familiar, imobilidade, câncer, uso de determinados contraceptivos ou terapia de reposição hormonal, gravidez, insuficiência cardíaca, obesidade, tabagismo e até mesmo varizes.

"Se, depois da investigação clínica, houver suspeita de trombose, é indicado fazer um eco-Doppler colorido, também conhecido como ultrassonografia vascular, para avaliar as condições dos vasos, não só das pernas, como também dos braços e barriga", comenta o médico.

Para quem vai viajar e ficará lonhas horas dentro de um avião ou ônibus, o especialista dá cinco dicas importantes:

Procure se levantar a cada duas horas de viagem e caminhar pelo corredor

Sentado, procure fazer movimentos circulares com os tornozelos e esticar os joelhos

Se não houver contraindicações, use meias elásticas prescritas por um médico vascular

Vista roupas leves e confortáveis

Procure ingerir bastante água durante a viagem. Isso vai mantê-lo hidratado e fazer com que se levante para ir ao toalete algumas vezes. Além disso, a desidratação pode facilitar o surgimento de trombos


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

AECambuí - Associação Empresarial de Cambuí
Agência WebSide