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Conselhos Úteis



Publicado em: 25/08/2016

Já tentou de tudo para tentar comer menos e nada funciona?

O ambiente que nos rodeia influi em nosso comportamento na hora de comer.

Por isso, se o projetamos de forma a facilitar os hábitos saudáveis, podemos melhorar nossa dieta sem tanto esforço.

Esta é a hipóteses dos pesquisadores do Laboratório de Alimentos e Marcas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, que se dedicam a investigar padrões de comportamento relacionados à alimentação.

A BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, reuniu algumas das recomendações derivadas de suas pesquisas sobre o que você pode fazer na sua casa para comer menos.

1. Arrume a cozinha

Em um de seus trabalhos mais recentes, os pesquisadores de Cornell concluíram que um ambiente caótico e desordenado nos leva a comer tira-gostos desnecessários.
O estudo, publicado na revista científica Environment and Behavior, concluiu que nas cozinhas bagunçadas é mais fácil ingerir calorias em excesso.

Quando os pesquisadores pediram a um grupo de mulheres que se sentiam estressadas que esperassem em uma cozinha bagunçada, elas comeram o dobro de calorias do que outro grupo na mesma cozinha quando esta estava organizada e silenciosa.

"Estar em um ambiente caótico e sentir-se fora de controle é ruim para as dietas", explicou a autoria principal do estudo, Lenny Vartanian, no site do laboratório.

Vartanian acredita que as conclusões seriam semelhantes se, em vez de mulheres, os participantes fossem homens.

Cozinha bagunçada e estresse não combinam com dietas

A desordem, porém, não teve o mesmo efeito sobre as mulheres que não estavam estressadas, que mostraram ser menos vulneráveis ao ambiente caótico.

"Ainda que a meditação, como forma de se sentir calmo, possa ser uma forma de resistir ao apelo de rápidos tira-gostos na cozinha, é provavelmente mais fácil manter nossas cozinhas em ordem”, disse Brian Wansink, diretor do laboratório e autor de Slim by Design (Magros por design).

2. Use pratos pequenos

Wansink e outro pesquisador de Cornell, Koert van Ittersum, analisaram também como o tamanho dos pratos pode influenciar na quantidade de alimentos que ingerimos.

Para fazer isso, partiram da conhecida "ilusão de Delboeuf", que revela que quando olhamos círculos concêntricos, o tamanho percebido do círculo interior muda quando se altera a circunferência do círculo exterior.

A medida que o círculo exterior aumenta, a percepção é de que o círculo interior fica menor.
Uma ideia parecida pode ser aplicada aos pratos que usamos no dia a dia: quanto maiores eles são, menor parece a porção de comida.

Os pratos grandes podem fazer com que a quantidade de comida pareça menor, e os pequenos podem nos levar a calcular mal e pensar que a mesma quantidade é mais do que é, segundo os pesquisadores.

Por isso, um conselho fácil se você quer reduzir a quantidade de comida que ingere é usar pratos menores.

3. Atenção às cores

Em outro artigo, Wanskik e van Ittersum investigaram o efeito que tem o contraste de cores sobre a quantidade que comemos.

Em um de seus experimentos, os pesquisadores analisaram o comportamento de 60 pessoas separadas em dos grupos.

Um deles comeu massa com tomate e outro comeu massa à moda "Alfredo" (com queijo parmesão e manteiga).

Os participantes que comeram em pratos que tinham pouco contraste de cores (por exemplo, massa com molho de tomate em prato vermelho) se serviram com cerca de 30% a mais de comida do que aqueles que comeram em um prato branco.

Wansik e van Ittersum também concluíram que reduzir o contraste de cores entre os pratos e a toalha de mesa ajuda a reduzir o tamanho das porções em até 10%.
Por isso, os pesquisadores sugeriram em seu artigo publicado no Journal of Consumer Research que pequenas mudanças no design da mesa podem ter um impacto sobre o quanto comemos.

Se você quer comer menos, experimente então selecionar pratos que, por sua cor, contrastam com a cor da comida.

Se, pelo contrário, você quer comer mais vegetais e folhas verdes, prove servi-los em um prato verde.

4. Evite filmes tristes

Se você vai ver um filme e não quer engordar, fique longe dos filmes tristes.

Filmes tristes e de ação tendem a levar pessoas no sofá a comer mais pipoca

Um estudo do mesmo laboratório mostrou que os espectadores que viram filmes triste comeram entre 28% e 55% mais pipocas, tanto em um experimento de laboratório quanto em um pequeno cinema.

Em um estudo anterior, os pesquisadores concluíram que os filmes de ação e aventura também levam os espectadores a ingerir mais calorias, mas apenas se elas estão ao alcance das mãos.

"Com os filmes de ação, parece que as pessoas comem ao ritmo do filme", disse a pesquisadora de Cornell Aner Tal no site do laboratório.

Para evitar o risco de que um filme te faça comer demais, o melhor é manter os snacks fora do alcance das mãos e, idealmente, bem longe do sofá.



Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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