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Publicado em: 29/05/2013

Um estudo publicado recentemente no periódico “Journal of Personality and Social Psychology” contradiz a ideia de que, quando estamos sob pressão, somos guiados a hábitos comumente criticados, como comer ou comprar em excesso. Na verdade, a pesquisa indica que, em períodos de estresse, somos igualmente propensos a hábitos positivos, como frequentar a academia de ginástica e comer comida saudável.

Segundo informações da rede BBC, os pesquisadores dizem que o estresse estimula, de fato, hábitos ruins, mas também reforça os bons. Para chegar à conclusão, a equipe do estudo, da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, observou o comportamento de 65 estudantes ao longo de dez semanas.

O objetivo dos pesquisadors era estudar a força de vontade em momentos de estresse – no caso, durante o período de provas.

Descobriu-se que, quando os estudantes estavam estressados e dormindo menos que o necessário, eles tendiam a praticar velhos hábitos, como se não tivessem energia o suficiente para fazer coisas novas.

Os que costumavam comer guloseimas e donuts de café da manhã comiam ainda mais durante a época de provas; os que eram saudáveis e preferiam comer alimentos à base de aveia também mantinham essa rotina.

Além disso, os participantes que tinham o hábito de ler diariamente os editoriais dos jornais continuavam a fazê-lo mesmo quando tinham pouco tempo. E frequentadores de academias de ginástica costumavam malhar ainda mais quando submetidos a estresse.

Força de vontade. “Quando tentamos modificar nosso comportamento, fazemos uma estratégia quanto a nossas motivações e autocontrole”, afirma Wendy Wood, a professora que liderou o estudo.


“Mas, em vez disso, deveríamos pensar em como estabelecer novos hábitos. (Os velhos) persistem quando estamos cansados e não temos energia para exercer o autocontrole”, ressalta.

Considerando que todos nós nos estressamos em algum momento, “o foco em controlar o comportamento pode não ser a melhor forma em alcançarmos nossos objetivos. Se você não tem muita força de vontade, nosso estudo mostra que hábitos são muito mais importantes”.

Para ela, as descobertas têm implicações para pessoas que querem, de alguma forma, afetar o comportamento de terceiros.

“A questão central dos esforços para a modificação de comportamentos deve ser: como formar hábitos saudáveis e produtivos? O que sabemos sobre a formação dos hábitos é que queremos que os comportamentos sejam fáceis de serem executados, para que as pessoas o repitam com frequência e ele se torne parte de sua rotina”.




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