Revista O Empresário / Número 125 · Novembro de 2008
Na comunicação oral:
*Expressar-se sem objetividade e clareza.
*Falar como um robô.
*Falar demais ou falar pouco.
*Falar muito baixo ou muito alto e rápido demais ou muito devagar.
* Falar sem modulação, em tom monótono.
*Não pronunciar as palavras com clareza.
* Perder – se em detalhes e não enfatizar as idéias principais.
*Usar argumentos inconsistentes e genéricos.
*Utilizar vícios de linguagem e gírias como: “né?”, “o.k”, “certo?”, “entendeu?”,
“percebe”, “é isso aí”,”tipo assim”.
Na comunicação não-verbal:
*Ajeitar os cabelos e óculos.
*Coçar as orelhas, a cabeça ou o nariz.
*Colocar as mãos nos bolsos ou movimentá-las demais.
*Colocar as mãos para trás ou ficar de braços cruzados.
*Mexer na gravata, no chaveiro ou na caneta.
*Olhar muitas vezes para o relógio.
*Olhar para o chão ou para o teto.
*Pigarrear ou bocejar.
* Roer as unhas.
Na comunicação interpessoal:
*Chegar atrasado para o encontro com o cliente.
*Fornecer informações incorretas.
*Interromper o cliente a todo momento.
*Mostrar-se egocêntrico e prepotente.
*Não levar em consideração o momento, o local e o meio mais oportuno para passar a
mensagem.
*Não se colocar no lugar do cliente.
*Ser impaciente.
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