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Conselhos Úteis



Publicado em: 03/08/2017

Quando se fala em bebidas mineiras, com certeza dois nomes logo vêm à cabeça: café e cachaça. O destilado, também chamado de aguardente, apesar de ser um conhecido de muitos brasileiros, ainda gera dúvidas e é cheio de mitos.

O especialista em cachaças Rafael Araújo, do site Cachaçaria Nacional, ajuda a desvendar alguns mitos e verdades sobre a bebida, que pode ser usada em saborosas receitas e combina com o limão para produzir o famoso drinque caipirinha.

A cachaça boa é só a amarela
Mito. A cachaça branca, que não possui envelhecimento, é pura em sua essência, segundo o especialista. Ela serve de base para produção da amarela. Portanto, quanto melhor a cachaça branca, melhor será sua versão envelhecida.

Quanto mais velha, melhor é a cachaça
Mito. "O tempo de envelhecimento não determina se a cachaça é melhor ou pior", diz Rafael Araújo. Ele lembra que, geralmente, o maior tempo de envelhecimento faz com que a bebida tenha maior complexidade em suas notas sensoriais, especialmente quando são usados barris de madeiras nobres.

Cachaça artesanal é melhor do que a industrial
Depende. Como mostra o especialista, a produção artesanal costuma ter maior cuidado. "O pequeno produtor acompanha todo o processo de destilação para separar a cabeça [primeira porção da destilagem] e a calda [última porção]. Estes dois elementos possuem substâncias nocivas à saúde e atrapalham completamente o sabor da cachaça", esclarece Rafael. No processo industrializado de coluna, pelo grande volume produzido, às vezes, não se consegue extrair todas as impurezas da bebida.

O preço da cachaça é proporcional à sua qualidade
Mito. "Cada produtor tem seus custos de produção e investe em garrafas personalizadas. Isso altera o preço final", explica. O especialista lembra que a forma e o tempo de envelhecimento costumam ser responsáveis por nivelar as marcas. "Temos o exemplo de campeãs em concursos mundiais no valor de até R$ 35", comenta Rafael Araújo.

A cachaça deve ser tomada em pequenos goles
Verdade. Costuma-se dizer em 'micro goles', pois a bebida deve ser degustada lentamente, permitindo que 'rode' toda a boca e, com isso, a pessoa possa sentir o sabor.

Cachaça dá dor de cabeça
Depende. "Cachaças mal produzidas podem dar dor de cabeça. É justamente a que não separa a cabeça e a calda". Claro que a bebida bem produzida não dá dor de cabeça se for consumida de forma consciente. "O segredo é tomar com moderação, acompanhada de um copo d'água".

Cachaça abre o apetite
Verdade. A cachaça aumenta o apetite devido à sua complexidade, que ajuda a 'abrir' as papilas gustativas, preparado-as para a refeição.

A cachaça muito forte queima a garganta
Verdade. Quanto maior o teor alcoólico, maior a sensação de 'queimadura' ela provoca. "Mas, depende bastante da forma como se degusta. O ideal é que antes de engolir, coloque uma pequena quantidade na língua e rode em toda boca, misturando com a saliva", esclarece o especialista.

Ele lembra que o primeiro gole costuma ser 'mais forte', porém, os próximos devem ser mais agradáveis. Ele recomenda que os iniciantes provem primeiramente bebidas com teor alcoólico de até 40%.

Cachaça tem prazo de validade indeterminado
Verdade. Segundo Rafael, se for acondicionada em local seco, longe do Sol e lacrada, a cachaça possui prazo indeterminado de validade.

Cachaça e aguardente são sinônimos
Mito. Pela legislação brasileira, cachaças possuem teor alcoólico entre 38% e 48%. Acima disso, a bebida passa a ser chamada de aguardente.


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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