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Conselhos Úteis



Publicado em: 16/08/2016

Poucos sabem, mas as fábricas de pneus sempre produzem, além de sua marca principal, outras consideradas de “segunda linha”. São marcas secundárias, não divulgadas, mas comercializadas normalmente no mercado. Se o vendedor oferece um pneu mais barato, de marca desconhecida, mas garante- e prova de algum jeito - que foi produzido por uma empresa famosa e internacional, pode acreditar nele, não se trata de picaretagem...

Como explicar estas marcas secundárias? É uma briga de preço das grandes empresas entre si ou delas contra as marcas de segundo escalão, contrabando, ou remoldados. E como fica a qualidade?

Se o lojista prova que a marca, apesar de desconhecida, é fabricada por uma empresa tradicional e conhecida como Firestone, Goodyear, Pirelli, Continental ou Michelin, não há motivo para receio. E dá para explicar o preço reduzido: primeiro porque não há despesa com propaganda, promoções ou ações de marketing. Há casos de fábricas conceituadas e tradicionais que fornecem pneus de “segunda linha”, com outra marca, para grandes redes de super mercados ou atacadistas.

Segundo: fábrica e lojas reduzem margens de lucro no esforço para “brigarem” na faixa inferior do mercado. Terceiro: a qualidade é a mesma mas a durabilidade pode ser reduzida: se o pneu da marca principal roda 50 mil km ou mais, o da secundária pode ficar pelos 40 mil km. Dentro da idéia de que “paga menos, leva menos”....

Mas o preço barato pode também representar perigo de qualidade e ameaçar a segurança veicular. Há pneus que comprovadamente entram como contrabando no Brasil. Marcas em geral asiáticas reprovadas pelas montadoras. Embora existam pneus japoneses, coreanos e chineses de excelente qualidade, vários aplicados em linhas de montagem de grandes fabricantes de automóveis, como Hankook, Khumo, Maxxis e outros.

Outro pneu de preço baixo mas de qualidade duvidosa é o remoldado. Ele é produzido sobre uma velha carcaça que pode ou não estar em bom estado. Podem também dois remoldados de mesma medida terem sido fabricados sobre carcaças que se destinavam, originalmente, a veículos completamente distintos: um projetado para um esportivo, outro adequado para uma peruinha de cachorro quente (ou “food-truck”).

Neste caso, a reação de ambos no momento de uma freiada ou curva apertada será completamente diferente. É aí que mora o perigo


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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