Quando o para-brisa do carro aparece trincado, o motorista imediatamente vai atrás da marca de uma pedra que possa tê-lo atingido. Mas não encontra nenhum indício ou vestígio de alguma coisa que tenha provocado o estrago. E, muitas vezes, uma pequena marquinha ou trinca pode ter surgido bem pequena mas, enquanto o carro vai rodando, ela vai se expandindo e as vezes a trinquinha vira uma trincona de fora a fora no vidro.
Mas, se não tem vestígio de nada que o possa ter atingido, como explicar a trinca? Não é tão complicado assim: o carro pode ter ficado estacionado sob um sol intenso durante horas e horas a fio. Quando o motorista volta, o calor no interior está insuportável e ele liga imediatamente o ar condicionado. Muitos nem se lembram de abrir todos os vidros para aliviar o calor interno, o que demora apenas alguns segundos. Não somente ligam o ar condicionado no máximo, como deixam parte do fluxo orientado para cima do painel, virado exatamente para o parabrisa.
Ora, o vidro que estava superaquecido por estar horas sob o sol recebe de repente um fluxo de ar muito frio e não suporta esta súbita variação térmica. A trinca é inevitável.
Dica: ao sair com um carro que esteja extremamente aquecido no interior, abrem-se as janelas enquanto se roda com ele durante alguns minutos para um resfriamento natural do habitáculo. Depois, ao fechar as janelas e ligar o ar-condicionado, lembrar de não dirigir nenhuma de suas ventarolas diretamente para o parabrisa, evitando assim o choque térmico. Existem várias posições de regulagem que permitem dirigir o ar só para o interior do carro.
No caso de se substituir um parabrisa quebrado, cuidado com uma eventual oferta extremamente barata: é porque no passado ele era temperado e se partia em milhares de pequenos pedaços quando se quebrava. Hoje, não existe mais este risco pois, por lei, ele deve ser do tipo laminado. Mas, tem loja que ignora a exigência legal e ainda oferece alguns daqueles antigos que ficaram obsoletos no estoque, por um preço bem camarada. E deixando o motorista sem nenhuma visibilidade quando quebram.(BÓRIS FELDMAN) Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar
Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia?
"Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos:
stretching
1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos.
2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez.
3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes.
4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento.
5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado.
6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício:
Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro.
Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.