Muitos motoristas ignoram que lugar do pé esquerdo (quando não está apertando o pedal da embreagem) é no assoalho. Ou no apoio para pé, em alguns carros.
Muitos também não sabem que lugar da mão direita é no volante.
Pé esquerdo apoiado no pedal aumenta o desgaste da embreagem. “Mas eu só apoio de leve, sem apertar” é a justificativa de quem tem esse péssimo hábito. Entretanto, mesmo só encostando “de leve”, o motorista pode não perceber, mas estará inconscientemente acionando o sistema de embreagem, principalmente quando o carro passa por uma ondulação, lombada ou trepida por qualquer motivo. Ele não imagina que qualquer pressão exercida no pedal, por menor que seja, é multiplicada até atingir a embreagem.
Não são poucos os carros levados às concessionárias com a embreagem pifada e o dono sem saber o porquê de ter durado tão pouco. Se a oficina questiona se ele tem o hábito de manter o pé no pedal, ele confirma mas alega que “ela nunca pifou em outros automóveis que já tive”. Só que, antes, talvez o pedal de embreagem fosse mais “duro” por não ser hidráulico. Quanto mais suave, mais provável de pifar se o motorista insiste em deixar o pé onde não deve....
Mão direita apoiada na manopla da alavanca de mudança é fenômeno similar e que também não se recomenda. Mãos direita e esquerda devem sempre estar ao volante. O motorista conta a mesma história do pé esquerdo: “Eu só estou apoio de leve a mão na alavanca, sem nenhuma pressão”. Mas inconscientemente, acaba acionando ligeiramente o sistema de trambuladores da caixa, provocando desgaste.
Além do mais, as duas mãos devem estar sempre ao volante até por uma questão de segurança. Ninguém está livre de, eventualmente, ter que reagir a uma situação de emergência e virar rapidamente o volante para desviar de algum obstáculo inesperado. Neste momento, é complicado só ter a mão esquerda para acioná-lo. Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar
Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia?
"Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos:
stretching
1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos.
2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez.
3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes.
4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento.
5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado.
6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício:
Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro.
Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.