Ter uma empresa alinhada com o ritmo de seu mercado parece uma missão cada vez mais difícil. Uma das queixas mais recorrentes que escuto é sobre como o mundo parece andar em uma velocidade maior do que as empresas têm conseguido acompanhar, um desafio que a cada ano se torna mais complexo, seja no campo da inovação, da gestão de pessoas, ou ainda sobre como acompanhar a evolução do comportamento de seus clientes e consumidores.
Mal uma empresa começa a entender um novo canal ou uma nova rede social, subitamente surge outra, exigindo novas abordagens e linguagens. Foi assim quando surgiu a Internet, foi assim quando surgiram as redes sociais, ou quando tivemos que nos adaptar dentro da pandemia a vender pelo WhatsApp, e agora quando discutimos se devemos ou não entrar no tal do metaverso, ou investir em criar NFT's...
Se muitas empresas por anos optaram em não criar canais ou novas possibilidades de compra aos seus clientes, e mesmo assim conseguiram atravessar os períodos mais críticos da pandemia, vivemos um momento no qual se conectar à um novo tipo de consumidor e às novas gerações que estão chegando começa a ser cada vez mais parte de uma agenda que permita que a empresa mantenha sua perenidade e relevância no seu mercado.
O que você fez até hoje para conduzir a gestão de sua empresa, não importa o quanto tempo você está no mercado, não é mais uma garantia que irá atender as demandas dos próximos 5 ou 10 anos. E o segredo para o futuro de sua empresa está no presente.
Para se preparar para o futuro, sua empresa precisa ter uma escuta ativa com seus clientes, e criar uma cultura forte de inovação e transformação, não se prendendo à questões operacionais, culturais (velhos hábitos) ou tecnológicas que se tornem uma barreira para o crescimento.
Uma coisa é certa: Se seus consumidores envelhecem, sua empresa não pode envelhecer nunca!
