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Revista O Empresário / Número 160 · Novembro de 2011



Há poucas coisas mais dolorosas do que perder um cônjuge e, para piorar a situação, a morte deflagra uma torrente de tarefas financeiras. O mais provável é que seja a mulher, uma viúva que tenha de enfrentá-las. É comum achar viúva que conhece menos sobre investimento, seguros e impostos do que o marido, mas, deixando isso à parte, é provável que encare uma combinação complicada de emoções. Em suma, as viúvas podem evitar dor de cabeça financeira se focarem quatro pontos.

1. A pressa. Algumas ações financeiras, como contas a pagar, precisam ser feitas em curto tempo após a perda do cônjuge. Assim, informe-se sobre planos de saúde, seguros a que tiver direito, tudo.

2. A casa. Um problema quando há pressa em liquidar uma hipoteca é que talvez ficar morando na mesma casa não seja a melhor coisa. Mesmo que a situação pareça acessível, há os reparos constantes que a casa requer. São despesas que a maioria das mulheres não costuma antecipar.

3. O patrimônio. Não são só vendedores que veem as viúvas como fonte de renda. Filhos podem ver a chance de solicitar parte da herança. Alguns, mais ardilosos, usam a manipulação emocional. Sair ilesa disso será fácil, se houver um planejador financeiro ou contador, mas, caso sucumba quanto à herança, o faça por escrito, para que não haja confusão no futuro. As viúvas também devem tomar cuidado com homens em busca de patrimônio.

4. O fantasma. Outro fator é que cônjuges parecem ditar decisões financeiras da cova, no que Anthony Ogorek, planejador financeiro, chama de “brigar com o fantasma”. “Na busca de proteger a mulher, o marido cria vulnerabilidade ao definir que investimentos não podem ser alterados.” O marido acerta, às vezes. Na dúvida, a viúva deve agir.
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