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Revista O Empresário / Número 131 · Junho de 2009



Serviço já conhecido entre os executivos, o coaching começa a ser aplicado cada vez mais também no público jovem. O pensamento por trás deste movimento é que , se grande parte dos maduros e experientes sentem a necessidade de um coach em algum momento da vida profissional, imagine a quantidade de estudantes universitários e recém-formados precisando de orientação.

“Eles geralmente têm boa capacidade técnica, mas falham nos processos seletivos por não conhecerem o mundo corporativo. Os estudantes e recém-graduados não têm os recursos necessários para enfrentar o ambiente complexo e competitivo dos negócios”, afirma a coach e consultora de recursos humanos Aline Barros.

“O diploma e o currículo são essenciais, mas não garantem sozinhos uma boa colocação no mercado. Habilidades como liderança, boa comunicação, visão estratégica e inovação são muito valorizadas pelas companhias e é nessa hora que a maioria dos universitários deixa a desejar. Mesmo porque, eles não têm onde exercitar e desenvolver essas competências’, afirma.

A base teórica e a metodologia do coaching são as mesmas usadas para os executivos, assim como o formato, com sessões individuais de uma hora cada. “Estabelecem-se metas e planos de ação a partir das expectativas profissionais de cada participante”, diz Aline. Segundo a consultora, uma das principais diferenças em lidar com estudantes, no entanto, será na interação. “A dinâmica será maior, com o uso, inclusive, da internet no processo. Isso ajudará a diminuir os custos para os clientes e a deixá-los mais à vontade, pois este é um território que dominam”, explica.

Mesmo com essas facilidades, Aline ressalta que o coaching desenhado para os universitários será objetivo. “Para mudar e evoluir é preciso sair da zona de conforto. Quem quiser entrar no mercado deve estar disposto a isso desde o início da carreira”, afirma.
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