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Revista O Empresário / Número 119 · Maio de 2008



Um grupo de terapeutas italianos que se apresenta com o nome de Viviamo in Positivo (Viver positivamente, site: www.viviamoinpositivo. org) oferece um método para o controle da raiva conhecido como Método por Afirmações, cuja síntese é:

1) Tomar consciência da raiva

Perceba quais são as coisas que normalmente o fazem enraivecer. Você vai descobrir que todas elas têm a mesma raiz: a culpa.

Durante uma semana, no final do dia (ou no primeiro momento que estiver livre), escreva: “Hoje, me senti com raiva quando... porque...”

No fim da semana releia tudo aquilo que escreveu: observe as situações que lhe causaram raiva e sublinhe todas as que achar parecidas.

Responda para si mesmo as perguntas: O que, habitualmente, me enraivece? Me enraiveço mais comigo mesmo ou com os outros? Existe culpa nisso? A quem responsabilizo pela minha raiva? Terminada essa análise, passe para o segundo ponto:

2) Declaração de raiva – Primeiro método

Pegue uma folha de papel em branco e escreva uma carta de acusação, usando uma folha para cada situação ou pessoa que o fizeram sentir raiva. Escreva sem dó nem piedade, insultando, agredindo, “gritando”. Se você sente raiva de si mesmo, escreva uma carta a si mesmo.

Quando terminar de escrever todas as cartas: queime-as. Ao queimá-las, faça ecoar dentro de você a frase: “Eu escolho me livrar por completo do sentimento de raiva.”

3) Declaração de raiva – Segundo método

Quando encerrar sua jornada (ou em qualquer outro momento em que isso seja possível), examine os acontecimentos que estimularam o seu sentimento de raiva. Mantenha um travesseiro sobre os joelhos ou sobre um colchão. Para cada situação exprima a sua raiva dando socos sobre o travesseiro ou sobre o colchão. Se tiver vontade de chorar, chore, sem nenhuma trava ou impedimento.

Chorar faz bem e relaxa a tensão. Desafogue sua raiva o mais possível, permitindo que ela saia de você. Se puder (atenção aos vizinhos!) grite ou fale em voz alta, dizendo tudo aquilo que você sente. Quando perceber que já se desafogou o bastante, deite-se e passe à fase de integração (veja o item 5).

4) Declaração de raiva – Terceiro método

No final do dia (ou quando for possível), vá para um parque, um jardim, uma praça pública e corra, cerrando com força as mãos e golpeando o ar como um pugilista no treino, e imaginando, a cada golpe, que a raiva sai de você. Pare apenas quando se sentir bem descarregado.

Abrace ou encoste-se em uma árvore para absorver energia. Ou, se a possibilidade existe, deite-se sobre a grama ou a terra nua e procure absorver energia através da respiração.

5) Integração da raiva – Primeiro método

Sente-se comodamente numa poltrona, com a espinha dorsal o mais reta possível, ou então deite-se.

Respire lenta e profundamente, sem fazer pausas. Ao fazê-lo, relaxe mentalmente o corpo todo, dos pés à cabeça.

Quando o seu corpo estiver completamente relaxado, continue a respirar sem fazer pausas. Rememore mentalmente a sua jornada e, particularmente, uma ocasião em que você experimentou o sentimento da raiva.

Sempre sem interromper a respiração, observe onde está a sensação mais forte no seu corpo no momento em que pensa na raiva e permita a ela sair de você. Continue a respirar “sobre” a sensação e, enquanto o faz, repita mentalmente a afirmação: “Aceito esse sentimento e o transformo em energia: tudo isso é útil para a minha evolução.”

Continue aumentando ou diminuindo o ritmo da respiração até sentir uma sensação de paz interior e perceber que a sensação naquela parte do seu corpo desapareceu.

CHORAR faz bem e relaxa a tensão. Desafogue a sua raiva, permitindo que ela saia de você.
6) Integração da raiva – Segundo método

Para cada situação de raiva que você descreveu no papel, escreva uma lista das suas responsabilidades em relação a ela. Não se deixe influenciar pelo desejo de atribuir uma culpa, nem a si mesmo, nem às outras pessoas envolvidas. Assuma simplesmente as suas responsabilidades no processo de criação do sentimento de raiva.

Quando terminar a lista, pegue uma folha de papel em branco e escreva: “Posso escolher a paz em lugar de ... (escreva uma por uma todas as situações que você analisou e para cada uma repita a frase: Posso escolher a paz em vez de escolher...”

7) Integração da raiva – Terceiro método

Deite-se ou sente-se tranqüilo, coloque uma música relaxante, acenda uma vela se o desejar, feche os olhos e visualize a situação que, nos últimos tempos, mais o fez enraivecer. Mantenha os olhos fechados e a respiração calma. Comece a modificar a bel-prazer os personagens, a paisagem, a luminosidade, os sons, a distância até que a sensação interior mude por completo.

Por exemplo: se na visualização da situação de raiva você via o ambiente escuro, clareie-o. Se existiam vozes altas, troque-as por vozes baixas, apenas perceptíveis. Se você via a imagem a uma distância muito próxima, afaste-a; se a via em branco e negro, pinte-a com as suas cores preferidas.

Se você estava em posição de submissão, ponha-se em posição de ataque. Se estava calado, fale, e vice-versa. Faça uma mudança de cada vez, e observe como você se sente, se a sensação diminuiu ou mudou de alguma forma. Encerre o exercício quando experimentar uma sensação de bem-estar e quando a sensação de raiva tiver desaparecido por completo.

8) Integração da raiva – Quarto método

Se a sensação de raiva é ligada a uma pessoa, escreva a ela uma carta na qual você lhe explica tudo aquilo que sente. Use sempre a primeira pessoa (eu sinto, eu experimento, eu creio) e desafogue, mas sem insultar, procurando entender o ponto de vista da outra pessoa.

Você poderá escrever, por exemplo: “Senti raiva quando você..., mas acho que você fez aquilo porque...; tive vontade de..., e me pareceu que você...”

9) Integração da raiva – Quinto método

Tente fazer a seguinte experiência com duas cadeiras, sentando ora na sua cadeira, ora na cadeira da outra pessoa com a qual você teve um problema de raiva.

Quando estiver na cadeira “dela”, procure sentir profundamente o que ela pensou e por que deu aquela resposta ou se comportou daquele modo. Quando estiver na sua própria cadeira, faça emergir tudo aquilo que você queria dizer e não conseguiu.

Esse exercício serve para fazê-lo compreender que até mesmo aquilo que exprimimos em voz alta produz uma vibração que o outro percebe e a que, por sua vez, reage de modo mais ou menos inconsciente.

10) Integração da raiva – Sexto método

Tente perdoar. Antes de tudo, perdoar a você mesmo por ter se deixado levar pela raiva, por ter se sentido impotente, assustado, etc. Segure um espelho e, olhando-se nos olhos, repita:

“Fiz o melhor que podia naquela situação e com os meios de que dispunha. No futuro, farei um esforço para melhorar o mais possível, mas neste momento tudo está perfeito do jeito que está.”

Repita ou escreva a frase até que você esteja totalmente convencido. Em seguida, perdoe o outro e a própria situação. Sempre diante do espelho, repita:

“Eu lhe perdôo... não aprovo o seu comportamento, mas sei que você fez aquilo que podia, com os recursos de que dispunha e com o conhecimento que possui. Escolho abandonar o rancor por você, e liberto a nós dois, a mim e a você.” Repita ou escreva até estar convencido. O perdão é um ato liberatório, cujo efeito benéfico se reflete sobre nós.

Depois do perdão, permaneça em silêncio, numa posição cômoda, ligado à energia infinita, visualizando uma luz cor-de-rosa no centro do seu coração. Imagine que essa luz toma a forma de uma flor de lótus que se abre a cada inspiração e se fecha a cada expiração.

Pense intensamente no amor, relembrando com alegria uma ocasião em que você amou ou foi amado e permaneça vivendo essa lembrança o maior tempo possível. Lembre-se que a raiva que você sente é uma prova do fato de que você não se comunica corretamente com os outros.

Reconhecendo isso, você poderá adotar uma mudança de comportamento. Você está completamente livre para escolher a paz ou a guerra. Reconhecer isso e agir de maneira coerente com a sua escolha depende unicamente de você.(Planeta)
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