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Revista O Empresário / Número 105 · Fevereiro de 2007



Normalmente, como consumidor, reclamamos do atendimento recebido. Basta um pequeno erro, uma falta de experiência, um treinamento inadequado ou, simplesmente, pouca informação que logo taxamos o prestador do serviço ou o ponto comercial como um estabelecimento sem qualidade de atendimento.

É a síndrome do atendimento, pois sempre queremos ter o melhor e ser cada vez mais bem atendidos. Mas será que somente isso pesa na hora desse relacionamento? Será que não estamos – como consumidores – sendo exigentes demais?

O outro lado da moeda nem sempre é consultado. Esse lado é o do profissional de vendas que, muitas vezes, fez o máximo para estar frente a frente com os seus clientes e, mesmo assim, não foi o suficiente. São diversas as razões, que vão desde a inexistência de treinamento por parte da empresa até a falta de recursos próprios para o investimento pessoal, mas será que ele está prestando um serviço ruim?

Sempre haverá profissionais desqualificados, mas não serão todos que poderão ter esse rótulo. E, ainda mais, será que, como consumidor, não está extrapolando e exigindo um atendimento que não pode ser feito, a não ser que o seu custo seja incluído ao produto ou serviço? E será que, quando assim procederem, eu irei comprar esse produto?

Muitos, inclusive eu – consumidor – reclamamos de tudo e de todos, pois queremos sempre o melhor para nós e, ao recebermos a conta, nos assustamos. Mas não estou querendo dizer que devemos aceitar o atendimento ruim. O que tento passar é que não devemos ver somente o atendimento, mas o conjunto todo, inclusive o preço.

Fui comprar um eletrodoméstico em uma loja de uma grande rede. O atendimento foi bom, mas o sistema operacional um fracasso, apesar das desculpas recebidas de que a rede estava congestionada. Aqui, houve cumplicidade do profissional e da loja, pois perdi muito tempo para receber o preço desse produto e quando, finalmente, foi concluído, não tinha estoque nem previsão de entrada. O sistema poderia ter avisado que não havia o produto, sem a perda de tempo de ambos. Como precisava do produto, fui a outra loja, também de uma rede famosa e recebi um atendimento impecável e rápido, tive dúvidas e foram resolvidas. Teve preço diferente e recebi um desconto. O lema desse profissional era não deixar cliente algum sair sem comprar e tinha o aval da empresa.

Tentei questionar o atendimento, mas não tive argumentos, pois tudo o que pedia era atendido e com rapidez. Portanto, ao questionar um atendimento, como consumidor, reveja os seus conceitos e passe a observar outros detalhes, antes de condenar à cruz um bom profissional de vendas.

Por parte das empresas, seus administradores sempre dirão que os vendedores têm as melhores ferramentas e que não sabem usá-las. Que disponibilizam aos clientes catálogos, atendimento via 0800 e que eles não sabem reconhecer, mas será que essas empresas estão sendo diferentes das demais?

Aqui, a exigência por parte do cliente é ser diferente, e ter o que muitos têm nos torna iguais, e igual por igual ficaremos, como consumidores, com aqueles que nos atendem melhor e, no caso deste texto, com o vendedor da segunda loja.

Ser grande é agir como grande; conheço muitos empreendimentos pequenos que têm ações grandes. Eis a diferença que pode ser facilmente percebida pelos clientes e sem custo algum.

Quero ser atendido como gosto, por que você não procede assim? Crie um diferencial em todo o seu sistema e, com certeza, muitos clientes – da concorrência – entrarão em sua loja querendo ser atendidos, pois perceberam o seu valor agregado ao seu produto ou serviço.

Estava esquecendo: após uma semana, esse vendedor, usando o seu celular, ligou perguntando se eu estava satisfeito. Questionei por quê usar o seu celular, ele disse que a empresa não deixa fazer ligação. Nem todos são perfeitos!


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