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Revista O Empresário / Número 100 · Setembro de 2006



Cardoso trabalha em uma multinacional portuguesa, em que a diretoria veio inteirinha de Portugal para o Brasil. O Cardoso diz que está tendo dificuldades para se entender com os diretores. Ele fala, o pessoal não entende e pede para o Cardoso explicar de novo. Com isso, o rapaz perde um tempo danado dando explicações e mais explicações e acha que há algo de errado com ele.

Eis um bom exemplo de algo que as empresas chamam de multiculturalidade, um palavrão que significa o seguinte: no mundo globalizado não adianta só falar o mesmo idioma da outra pessoa, é preciso entender os hábitos dela e a maneira como ela pensa. No caso do Cardoso, como ele e o diretor falam o português, o rapaz assumiu, erradamente, que o idioma não seria uma barreira cultural, mas é.

Nós, brasileiros, temos o hábito de deduzir o que os outros estão tentando dizer. Nossos irmãos portugueses não são assim. Eles entendem exatamente o que é dito. Por exemplo: no futebol, quando o juiz mostra um cartão amarelo para um jogador, nós, aqui no Brasil dizemos que o jogador recebeu, tomou ou levou um cartão amarelo. Em Portugal se diz: o jogador viu o cartão amarelo. É isso exatamente que acontece, o jogador vê o cartão na mão do juiz. Não o recebe, nem o leva para lugar algum. No Brasil se alguém pergunta: você é gaúcho? Se a pessoa não for, responderá dizendo qual é o seu estado de origem, já o português responde não, e ponto final.

Isto é multiculturalidade – para que o outro nos entenda, precisamos entender o outro.

(Max Gehringer).
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