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Comunicação



Publicado em: 16/07/2016


Além de consertar erros de grafia e acentos, ferramenta cria saias justas transformando as palavras

Em tempos de WhatsApp, digitar de forma ágil no tecladinho virtual dos smartphones é quase uma necessidade, e o corretor ortográfico pode ser um poderoso aliado nessa tarefa. Automaticamente, ele coloca acentos, conserta erros de grafia, mas, por vezes, extrapola a sua função e cria verdadeiras saias justas.

“Oi” vira “boi”, “gatinha” vira “galinha”, “picanha” vira “piranha”, entre outras combinações que variam de acordo com o uso da ferramenta. Para evitar situações embaraçosas, especialistas dão dicas de como desabilitar o modo automático ou inserir termos na biblioteca manualmente.

— É uma função que agrega valor, contribui no dia a dia — diz Celso Fortes, diretor executivo da agência Novos Elementos. — O problema é que as pessoas usam o modo padrão, não adaptam a ferramenta para o melhor uso.

A principal dica é desabilitar a correção automática. Dessa forma, o teclado continua apresentando sugestões de palavras, o que é útil para acelerar a digitação, e, em alguns modelos, ele grifa o que for escrito incorretamente. Outra possibilidade é “ensinar” o corretor.

Foi esta opção que o estudante Kelber Luan Castro, de 22 anos, fez para poder usar minimamente bem o corretor do celular. Todas as vezes que ele digitava o próprio nome, o aparelho mudava para “Kléber”. Cansado com o transtorno de ter sempre que reescrever seu nome, colocou um atalho na biblioteca do corretor. E também criou a conta no Twitter @corretorgrafico, que publica casos engraçados com falhas da ferramenta.

A conta foi criada em 2014. Em um dia, lembra Castro, conquistou mais de dez mil seguidores, compartilhando imagens engraçadas que encontrou. De lá para cá arrebanhou 115 mil internautas, que fazem contribuições com histórias pessoais.

— Eu já recebi até 500 dicas por dia — conta Castro, que gasta boa parte do seu dia selecionando os erros mais engraçados. — Normalmente eu seleciono as que colocam as pessoas em situações embaraçosas.

Foi isso o que aconteceu com o jornalista Fernando Rosenthal. Ele conta o episódio de uma conversa que teve com uma ex-namorada. Ao convidá-la para sair, ela respondeu dizendo que naquele dia não poderia, pois o “pau” dela estava doente.


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