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Conselhos Úteis



Publicado em: 17/10/2015

Uma farmacinha doméstica bem organizada e com itens de primeira necessidade é sinônimo de conforto e conveniência. Imagine ter que sair às pressas, no meio de uma noite chuvosa, em busca de remédio para uma dor de barriga ou de um curativo para solucionar um pequeno acidente doméstico?! Por isso, em situações emergenciais do cotidiano, ter às mãos um kit de primeiros socorros e alguns medicamentos isentos de prescrição é fundamental, mas é necessário cuidado na manutenção e acondicionamento.


O que ter e o que não ter?

A farmacinha deve ser usada para resolver sintomas e males menores, como dores de cabeça, enjoos, desconfortos abdominais, dores musculares, arranhões, pequenos cortes e queimaduras leves. Jamais a utilize para guardar antibióticos, colírios e outros medicamentos que devem ser utilizados apenas durante o tratamento prescrito pelo médico.

O uso indiscriminado de remédios pode ser prejudicial à saúde e, até mesmo, agravar doenças. Em caso de sintomas recorrentes, consulte um médico e ao adquirir medicamentos com venda livre, procure a orientação de um farmacêutico.

Localização

Monte a farmacinha em local seco, de fácil acesso, longe do calor e da luz e fora do alcance de crianças e animais. Todos os moradores adultos da casa devem estar cientes de sua localização, que precisa concentrar todos os medicamentos em um armário ou gaveta, por exemplo.

Parece irrelevante, mas tal cuidado facilita a vida em uma hora de necessidade, pois economiza tempo. Locais quentes e úmidos como a cozinha e o banheiro não são adequados para armazenar remédios. O melhor é guarda-los no quarto ou em um armário na sala e sob as condições ideais de armazenamento, conforme especificações da fabricante (leia a bula).

Organização

Para manter tudo em ordem e facilmente localizável, agrupe os itens da farmacinha em caixas de papelão ou em maletinhas plásticas (preferencialmente transparentes). Você pode, por exemplo, manter uma caixa com kit de primeiros socorros e outra com remédios de uso contínuo (caso haja). Também é importante separar a medicação de uso infantil das demais.

Itens básicos

A farmacinha doméstica deve ter medicamentos necessários para solucionar pequenos problemas do dia a dia. Algodão, curativo adesivo, esparadrapo, soro fisiológico, tesouras de ponta arredondada e de ponta fina, pinça e antisséptico fazem parte do kit básico.

Também vale providenciar analgésico/antitérmico, pomada para picada de insetos e para dores musculares, antiácido e antigases (para desconfortos abdominais), medicação para enjoos e náuseas e solução nasal à base de cloreto de sódio. Doses extras de medicamentos de uso contínuo e prolongado, desde que receitados por médicos, podem ser mantidas na farmácia caseira. É o caso das vitaminas, dos anti-hipertensivos e dos anticoncepcionais, por exemplo.

Equipamentos

Em relação aos equipamentos providencie um termômetro e uma bolsa térmica e, para quem sofre com problemas respiratórios ou tem criança em casa, vale investir em um inalador/ nebulizador. O aparelho evita idas ao pronto-socorro apenas para que o paciente receba inalação. Outro item prático e essencial, para quem sofre com diabetes, é um medidor de glicemia.

Evite erros

Um erro comum dos usuários é retirar os medicamentos de suas embalagens originais. Isso, além de diminuir a durabilidade do composto, pode gerar confusões e trocas. Outra falha grave é não guardar as bulas: sem elas, o usuário perde informações relacionadas ao medicamento e à sua administração, o que pode acarretar acidentes e intoxicações.

Manutenção

Medicamentos têm prazo de validade e não devem ser armazenados por muito tempo. Por isso, faça uma revisão periódica da farmacinha em um intervalo que não ultrapasse seis meses.

O mais seguro, porém, é realizar uma checagem mensal para evitar o uso de algum produto vencido. Os medicamentos fora da validade devem ser entregues em drogarias ou em farmácias para descarte apropriado. Jamais jogue sobras de remédios no lixo comum, pois elas podem contaminar o meio ambiente. Durante o tratamento, lave os medidores de dose (seringas dosadoras, conta-gotas, copo-medidor) em água corrente até que estejam limpos.


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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