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Conselhos Úteis



Publicado em: 02/12/2016

Jogar fora medicamentos e cosméticos com prazo de validade vencido, especialmente os mais caros, nunca é uma tarefa fácil.
Mas quais são os mitos e verdades sobre o assunto? Confira.

1) O prazo de validade é uma estratégia comercial de laboratórios para que compremos mais

A legislação de todos os países exigem que remédios comercializados tenham prazo de validade. O cálculo é feito após estudos científicos exaustivos. Nos Estados Unidos, por exemplo, o procedimento existe desde 1979.

"Há alguns anos, a Organização Mundial da Saúde decidiu que os prazos de validade não deveriam superar cinco anos", explica à BBC Mundo (o serviço em espanhol da BBC) José Ramón Azanza, diretor de farmacologia da Clínica Universidad de Navarra, na Espanha.
Segundo ele, o mais comum é a data de vencimento de dois anos.

A médica Inmaculada Posadas, professora de Farmacologia da universidade espanhola de Castilla-La Mancha (España), afirma que a lei se aplica mesmo se o laboratório produzir fórmulas que resistam mais tempo.

Laboratórios são legalmente obrigados a incluir a data de validade de medicamentos de forma visível em seus produtos

"Podem existir medicamentos que continuem funcionando após a data de validade, mas a legislação os impede de dizer isso", afirma.

2) Se tomo um remédio vencido, posso passar mal

O que acontece a um remédio vencido?

"Normalmente nada", diz Azanza. "Se alguém toma um remédio depois do vencimento, nada vai acontecer. São raríssimos os remédios que podem produzir efeitos tóxicos em pacientes após a data de validade expirar".

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Mas tampouco o remédio poderá surtir efeito ─ é uma questão muito mais de eficácia de que tolerância.

Azanza alerta, contudo, que nunca se pode ter certeza absoluta de que medicamentos vencidos sejam inofensivos.

A razão é simples: os organismo nacionais e internacionais que regulamentam a produção e comercialização de remédios não realizam estudos sobre os efeitos pós-vencimento, mas em sua eficácia durante sua vida útil.

"Na farmacologia, a incerteza não é aceita porque afeta a segurança das pessoas", diz Azanza.


Organizações de saúde pedem que medicamentos envelhecidos não sejam consumidos

Outra razão para respeitar a data de validade é no caso de medicamentos de uso sistemático, em especial os que mantém a qualidade de vida de um paciente.
"Se nesses casos não respeitarmos a data de validade, o efeito negativo sobre o paciente pode ser muito grave.

Por isso, é melhor termos uma data-limite e estarmos seguros de que o medicamento será eficaz no tratamento de condições mais graves", adverte Inmaculada.

No artigo "Não caia na tentação de usar medicamentos vencidos", o FDA, a agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos, indica que "certos medicamentos vencidos correm o risco de estimular a produção de bactérias e antibióticos com potência reduzida podem não atacar as infecções, desencadeando doenças mais graves e aumentando a resistência ao remédio".

3) Aspirinas vencidas não representam risco algum

Um dia não é a mesma coisa que seis meses.

Mas de acordo com Inmaculada, a aspirina não deve ser utilizada muito tempo depois da data de validade porque a degradação do princípio ativo da aspirina, o ácido acetilsalicílico, forma outra substância, o salicilato, que é abrasivo e não deve ser consumido por via oral.

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"Não há problema em consumir uma aspirina poucos dias depois da validade, mas em seis meses a quantidade de salicilato contida no comprimido é suficientemente alta para ser tóxica", explica ela.

4) Um medicamento pode perder sua eficácia antes da data de validade

"Remédios contêm substâncias químicas que estáveis e instáveis, dependendo de sua composição, e do meio em que se encontram", diz Azanza.
Fatores como umidade, temperatura e a incidência de luz solar podem reagir com essas substâncias e modificar suas estruturas químicas.

Medicamentos não dever ser armazenados em locais úmidos

Os laboratórios garantem que um medicamento funcionará durante um determinado período de tempo, mas com um importante alerta: que seja armazenado nas devidas condições.

"Se o medicamento está em um entorno com mais umidade e calor que os testados em laboratório, por exemplo, ou que tenha sido exposto à luz, nada pode assegurar que a data de validade estará valendo", diz o farmacologista.

É importante, então, ler cuidadosamente a bula para saber como se devem guardar os medicamentos.

5) Vitaminas não precisam dos mesmos cuidados

Precisam, sim. O princípio é o mesmo.


"Quando o laboratório vende um composto vitamínico, ele assegura que as vitaminas funcionarão como esperado: desde o primeiro dia ao último", assinala Inmaculada.

Depois do prazo, pode haver alterações na fórmula e perda de efeito.

6) Um creme que não seja aberto funcionará depois da data de validade

"Um creme faz parte da legislação sobre produtos sanitários e tem uma data de vencimento que nos diz que, até aquele momento, terá suas propriedades adequadas", enfatiza Inmaculada.


Muitos cosméticos também têm data de validade

"Mesmo que não seja aberto, o creme tem ingredientes que também contam com um prazo de validade médio", explica a médica.

E como explicar a situação na qual, depois de muito tempo sem ser usado, um tubo de creme expele uma espécie de óleo amarelado quando o abrimos?



"É um sinal de que o creme ficou tanto tempo sem ser usado que sua base ficou de um lado e o medicamento de outro. Pode ser usado? Talvez não vá causar danos, mas sua eficácia poderá não ser a mesma", diz Azanza.

7) Colírios devem ser jogados fora mesmo ainda na data de validade

Muitos colírios não contém conservantes para evitar problemas de irritação ocular, explica Azanza.

Isso significa que, quando seus frascos são abertos, devem ser usados conforme orientação médica e jogados fora depois do tratamento, ainda que estejam dentro do prazo de validade.


Colírios não devem ser reutilizados após o tratamento

De acordo com Azanza, o mesmo colírio não serve para o mesmo paciente, inclusive nos casos em que o problema original volte a se manifestar, pois a solução pode estar contaminda com bactérias e mesmo fungos por causa do contato com o ar.

Organizações de saúde recomendam que medicamentos vencidos sejam levados a locais autorizados para serem destruídos.

E que embora tomar um analgésico expirado em uma emergência não seja um grande problema, isso nunca deve se tornar uma prática sistemática.
Além disso, os armários de remédios têm que ser limpos e renovados com regularidade.


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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