AECambuí
Associação Empresarial de Cambuí






QUEM SOMOS | SERVIÇOS | ASSOCIADOS | PROFISSIONAL AUTÔNOMO | EMERGÊNCIA CAMBUÍ | CONTATO
Ligue para AECambui » (35) 3431-2772
» Revista "O Empresário"
» Banco de Currículo
» Últimas Notícias
» Comportamento.
» Comunicação
» Conselhos Úteis
» Consultas Boa Vista Serviço - SCPC
» Finanças ao seu alcance
» Jurisprudência
» Momento Empresarial
» O que é Boa Vista SCPC?
» Serviços Prestados - AECAMBUÍ
» Vida saudável
» Turismo
» Fotos da Cidade
» Fotos dos Cursos
» Memória Viva


VOLTAR
Últimas Notícias


Publicado em: 26/07/2021

Descobrir que levou um calote nunca é agradável, porém, há alguns cuidados que ajudam a evitar essa situação. Abaixo há 9 dicas para você começar a colocar em prática agora mesmo.

1 – Faça consulta do CPF
O primeiro procedimento de segurança que precisa ser adotado para evitar calotes consiste em fazer a consulta do CPF do cliente nos bancos de dados como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).
Isso permite saber se o indivíduo tem dívidas na praça, em caso afirmativo o empresário pode negar a venda a prazo.
Alguns proprietários de negócios de menor porte se sentem intimidados em fazer a consulta por terem um relacionamento mais próximo com os clientes. Contudo, ao sair de casa para fazer uma compra a prazo a pessoa já sabe que provavelmente terá seu CPF consultado.

2– Nota fiscal
A nota fiscal além de uma obrigatoriedade legal também funciona como um comprovante da transação. Se acontecer do cliente ficar inadimplente há um documento oficial que ratifica a realização da venda. Num eventual embate judicial pode ser necessário.

3 – Crédito progressivo
Se você consultou o CPF do cliente e viu que está tudo certo pode conceder uma linha de crédito, mas evite começar com valores muito altos. O ideal é que o crédito vá aumentando com o passar do tempo, isto é, conforme o indivíduo compra e paga em dia pode parcelar valores maiores.
Trata-se de construir uma relação de confiança, porém, fique atento para o limite de alcance do poder aquisitivo do cliente em questão.

4 – Aceite parcelamento no cartão de crédito
Para quem não tem o hábito de aceitar pagamento parcelado em cartão de crédito devido às taxas cobradas preciso dizer que elas são bem menores do que eventuais calotes. Se o cliente puder pagar com o cartão aceite, pois caso venha a não pagar a dívida será coberta pela administradora da bandeira de crédito.

5 – Assinatura de contrato
Embora um contrato assinado não impeça que alguns clientes deem o calote é uma forma de registrar o conhecimento dele a respeito das implicações do não pagamento e da perda de diversas vantagens. Varejistas que trabalham com carnês podem imprimir o texto do contrato na capa do mesmo, nesse caso se deve pedir para o cliente ler e assinar a página quando estiver fechando a negociação do crediário.

6 – Analise o padrão de consumo dos seus clientes
Ter registros das vendas realizadas pode ajudar a fazer um estudo do padrão de compra de cada cliente (uma boa estratégia quando os clientes são outras empresas) entendendo quais são os picos de vendas fica mais simples determinar os melhores períodos para aumentar ou reduzir o crédito. Converse abertamente com o cliente sobre a segurança para as duas partes.

7 – Lembre seu cliente da data de pagamento
Sabia que alguns calotes acontecem por simples distração dos devedores? Com uma rotina corrida é normal esquecer a data de pagar a parcela de um carnê. A dica é sua companhia usar a estratégia de envio de lembretes alguns dias antes da data de vencimento para que o cliente não esqueça de efetuar o pagamento. E-mails e SMS podem ajudar a reduzir significativamente a lista de maus pagadores da sua organização.

8 – Tenha uma estrutura de cobrança consolidada
A partir do momento em que uma parcela estiver em atraso mobilize funcionários da sua companhia ou então uma terceirizada focada nesse serviço para entrar em contato com o cliente e buscar uma negociação. Talvez a pessoa não tenha dinheiro naquele momento, mas com um acordo consegue se estruturar e pagar.

9 – Saiba quando não vender
Todo empreendedor tem o impulso de fechar o máximo de negócios possível, contudo, em casos que apresentam riscos como um pagador com nome sujo ou uma venda muito grande para um cliente com poucas referências é bom parar e refletir. Muitas vezes não vender é muito mais lucrativo do que vender.

Por: Marcus Marques
AECambuí - Associação Empresarial de Cambuí
Agência WebSide