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Publicado em: 13/05/2019

Decidir tudo sozinho na empresa, além de tornar a companhia mais lenta e levar a opções muitas muitas vezes piores do que poderiam ser, afasta investidores, na avaliação de Eduardo Carone, executivo que fez carreira no mercado de fundos de private equity (compra de participação em empresas).

“É comum no Brasil empresas em que tudo o que acontece nela depende do dono. Não tem segundo líder, diretoria. Às vezes ele aprova cada pagamento de R$ 100 em empresa de R$ 100 milhões.”

Esse tipo de companhia tem mais dificuldade de conseguir dinheiro de investidores porque, segundo Carone, a pessoa que quer aplicar dinheiro nela percebe que, caso queira vendê-la e lucrar na transação, terá dificuldade.

Carone diz que ele próprio já abriu mão de investimentos em empresas com bons resultados financeiros ao se dar conta sua total dependência a uma pessoa só.
Para evitar esse problema, ele sugere que, desde o início do negócio, o empreendedor crie um conselho consultivo, formado por pessoas mais experientes (o que o mercado costuma chamar de mentores) para ajudá-lo a tomar decisões estratégicas e enfrentar seus problemas.

Isso servirá para preparação para que, logo que a empresa comece a crescer, crie um conselho de administração que tome junto com o empreendedor decisões em áreas como orçamento para o ano e a necessidade de buscar recursos para investir.

“Quando você tem isso, as decisões são tomadas de forma mais confiável”, diz.

Carone aponta que, na hora de montar o conselho, o mais importante é avaliar quais as dificuldades da empresa e convidar pessoas que entendam do assunto. “Se seu problema é financeiro, não adianta fazer reunião todo mês com pessoas de vendas. Você vai ter pessoas boas sem extrair o que elas têm de melhor para dar”

“O conselho consultivo pode ser de enorme valia se você souber dar dinâmica para ele. Agora, se for só para prestação de contas, não terá valor nenhum nisso. E é o que acontece com mais frequência”

Carone é sócio da empresa Atlas Governance, de tecnologia para gestão de processos e atividades relacionadas à governança corporativa e conselhos de administração.

(Decidir tudo sozinho na empresa, além de tornar a companhia mais lenta e levar a opções muitas muitas vezes piores do que poderiam ser, afasta investidores, na avaliação de Eduardo Carone, executivo que fez carreira no mercado de fundos de private equity (compra de participação em empresas).

“É comum no Brasil empresas em que tudo o que acontece nela depende do dono. Não tem segundo líder, diretoria. Às vezes ele aprova cada pagamento de R$ 100 em empresa de R$ 100 milhões.”

Esse tipo de companhia tem mais dificuldade de conseguir dinheiro de investidores porque, segundo Carone, a pessoa que quer aplicar dinheiro nela percebe que, caso queira vendê-la e lucrar na transação, terá dificuldade.

Carone diz que ele próprio já abriu mão de investimentos em empresas com bons resultados financeiros ao se dar conta sua total dependência a uma pessoa só.
Para evitar esse problema, ele sugere que, desde o início do negócio, o empreendedor crie um conselho consultivo, formado por pessoas mais experientes (o que o mercado costuma chamar de mentores) para ajudá-lo a tomar decisões estratégicas e enfrentar seus problemas.

Isso servirá para preparação para que, logo que a empresa comece a crescer, crie um conselho de administração que tome junto com o empreendedor decisões em áreas como orçamento para o ano e a necessidade de buscar recursos para investir.

“Quando você tem isso, as decisões são tomadas de forma mais confiável”, diz.

Carone aponta que, na hora de montar o conselho, o mais importante é avaliar quais as dificuldades da empresa e convidar pessoas que entendam do assunto. “Se seu problema é financeiro, não adianta fazer reunião todo mês com pessoas de vendas. Você vai ter pessoas boas sem extrair o que elas têm de melhor para dar”

“O conselho consultivo pode ser de enorme valia se você souber dar dinâmica para ele. Agora, se for só para prestação de contas, não terá valor nenhum nisso. E é o que acontece com mais frequência”

Carone é sócio da empresa Atlas Governance, de tecnologia para gestão de processos e atividades relacionadas à governança corporativa e conselhos de administração.

(Felipe Oliveira)
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