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Publicado em: 11/07/2018

Um em cada três pedidos de crédito com o intuito de empreender é feito por pessoas entre 24 e 28 anos, em média, e com renda entre R$ 1.500 e R$ 3 mil.

É o que mostrou um levantamento realizado pelo Simplic — plataforma de crédito digital —, que ouviu mais de 223 mil pessoas. Na comparação entre gêneros, os homens são maioria, respondendo por 52% do total de empréstimos com essa finalidade, contra 48% das transações feitas por mulheres.

Para o Head de Marketing do Simplic, Bruno Borges, o empreendedorismo no Brasil é motivado — em grande parte — pela necessidade, já que a cada pedido feito por uma pessoa com vínculo formal de emprego para dar início a um negócio, a plataforma recebe dois de pessoas sem carteira assinada (sem amparo da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT) ou com trabalho informal:

— Quando conta com a segurança de uma renda fixa, por exemplo, o brasileiro tende a pensar menos em começar um negócio próprio e só procura crédito quando surgem outras questões, como dívidas, por exemplo.

Ao contrário da maioria, o enfermeiro Anderson Martins e a técnica em prótese ondotológica Adnaura Ribeiro começaram o Las Paletas Carioca, em 2014, porque enxergaram uma oportunidade. Na ocasião, eles moravam em Curitiba (PR). Lá, conheceram as paletas mexicanas. Viajaram para o país de origem do produto, fizeram um curso a respeito e, quando retornaram ao Brasil, pediram demissão de seus empregos para abrir o negócio próprio no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio.

— Não queríamos abrir uma franquia. Então, nos especializamos, juntamos o dinheiro das rescisões dos empregos e criamos a loja na comunidade onde fomos nascidos e criados — explicou o microempreendedor.

A pesquisa ainda revelou que 90% dos entrevistados que buscaram empréstimos para começar ou para investir em um negócio próprio já iniciado não tinham diploma universitário.

Desse total, 14,27% estudaram até o ensino fundamental; 12,28% tinham ensino médio completo e 14,15% iniciaram, mas não concluíram, o nível secundário de escolaridade. Além disso, 12,35% não tiveram acesso à educação formal.

Quando feito o recorte da região onde há o maior número de empréstimos que têm como objetivo o empreendedorismo, o Nordeste é campeão, com 21% das transações. De todos os pedidos do Sudeste, apenas 11% foram feitos para começar um negócio próprio. Já a média nacional é de 12%.



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