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Publicado em: 19/04/2018

O brasileiro vai deixar de abrir empresas por necessidade, em 2018. E passar a empreender de olho nas oportunidades. A análise, otimista, é do Santander. O banco também prevê a criação de 1,3 milhões novas vagas de emprego ligadas ao empreendedorismo, até o fim deste ano. E acredita que novas empresas serão criadas já com um espírito de aproveitar oportunidades de negócios.

O economista-chefe do Santander, Maurício Molan, explicou a análise de que "provavelmente a gente vai ver este processo de empreendedorismo por oportunidade. Que é a consolidação do empreender por conta própria, não no desespero". O banco publicou recentemente dois estudos em que analisa a atividade empreendedora no país.

A expectativa leva em conta o fato de que a criação de novas empresas segue num ritmo acelerado, mesmo num cenário em que há oferta de mais e melhores empregos. Sinal de que o brasileiro segue insistindo em ter um negócio próprio, mesmo num cenário em que vislumbra uma colocação razoável no mercado de trabalho.

Até o fim do ano, o Santander estima que 2 milhões de novas vagas de emprego devem ser criadas, somados os mercados formal e informal. Além disso, a curva da formalidade deve voltar a crescer. Molan destaca que os empregos formais são os primeiros a desaparecer, em período de crise, e também os últimos a se recuperar. As empresas esperam o máximo para contratar com carteira assinada.

Na outra ponta, há a criação de novas empresas, fenômeno no qual o Brasil se destaca. Na última década, o país manteve um ritmo de crescimento no número de negócios de 5% ao ano, bem acima da média da OCDE e da América Latina.

Ritmo que sofreu um boom nos últimos três anos, período de crise econômica. Molan vê sinais associados ao empreendedorismo por necessidade meste período: a queda do emprego, somada ao crescimento da atividade empreendedora — empresas sendo abertas e mais gente trabalhando por conta própria.

O Santander estima que 2,5 milhões de empresas vão ser criadas, no Brasil, até o final deste ano. O número não leva em conta as empresas que fecham (e muito menos aquelas "fantasmas", que deixam de existir mas seguem como ativas na Receita).

Significa que não dá para estimar o crescimento da economia com base nisso. Mas é um termômetro do espírito empreendedor do brasileiro. Fatores culturais e comportamentais, aliás, "pesam na balança de forma favorável à atividade empresarial", ainda que o país tenha uma série de gargalos que dificultam a atividade empreendedora.


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