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Publicado em: 31/08/2017

O rendimento da poupança vai mudar e se você tem investimentos lá precisa ficar atento às alterações.

Na próxima quarta-feira (6), uma nova reunião do Comitê de Política Monetária Nacional, o Copom, órgão do Banco Central, deve decidir por mais uma redução da taxa básica de juros, a Selic.

Com a inflação controlada – o IPCA acumulado em 12 meses está em 2,71% –, as apostas do mercado são de que o próximo corte será de 1 ponto percentual, o que fará a Selic chegar aos 8,25% ao ano.

Desde 2012, ano em que a Selic chegou a 7,25% ao ano, o governo federal mudou a política de remuneração da poupança para evitar a fuga de recursos dos fundos de investimento em cenários de juros baixos.

É que com a Selic nesse patamar mais baixo, a poupança, que já é isenta de imposto de renda, tem um rendimento maior que boa parte desses fundos, que, na prática, são os grandes financiadores da dívida pública brasileira, já que têm em seu portfólio títulos do Tesouro.

Por lei, portanto, sempre que a Selic ficar abaixo dos 8,5% ao ano, a remuneração da poupança cairá e passará a ser de 70% da taxa básica de juros mais TR (taxa referencial). Normalmente, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês (6,17% ao ano), mais TR.

Mas essa mudança atinge apenas os novos depósitos. Pela regra, a queda da Selic para 8,5% ao ano ou menos aciona um gatilho, que faz com que os depósitos feitos a partir do dia em que a nova taxa básica de juros entra em vigor sigam a nova remuneração; os depósitos feitos até a data da mudança, ou seja, mais antigos, porém, continuarão sendo remunerados pela fórmula antiga.

Todos os bancos, inclusive, são obrigados a mostrar, no extrato da poupança, essa divisão entre o “dinheiro velho” e o “dinheiro novo”. Para quem ainda tem algum dinheiro depositado desde 2012, isso não é uma novidade. Essa divisão aparece no extrato da poupança até hoje.


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