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Revista O Empresário / Número 171 · Outubro de 2012



O sucesso dos filhos ao lidar com o dinheiro no futuro depende, em boa parte, da educação que recebem em casa. “O ponto de partida são o pai e a mãe”, afirma a psicóloga Angélica Rodrigues Santos, coautora do livro “Família, Afeto e Finanças” (editora Gente). Para alguns, a tese pode parecer óbvia. Afinal, a educação das crianças deve sempre começar dentro de casa – inclusive a educação financeira, mas não é assim.

Não são todas as famílias que resistem à publicidade e evitam o consumismo ou mesmo que discutem abertamente orçamento doméstico. Falar sobre dinheiro ainda é tabu. “As famílias, de modo geral, privilegiam o consumo imediato”, escrevem os autores do livro. O resultado são famílias com endividamentos crônicos, incapazes de planejar um orçamento mensal e tomar decisão adequadamente por falta de educação financeira. Parte dessa desorganização decorre de crenças e preconceitos sobre o dinheiro transmitidos involuntariamente geração após geração, segundo Angélica. “As pessoas não se dão conta da bagagem limitadora que carregam e reproduzem isso ao longo da vida”, diz.

DICAS: COMO EDUCAR FUTUROS INVESTIDORES

* Meu filho, meu exemplo
Cuidado com as atitudes. Não adianta reclamar que o filho só pensa em comprar novos brinquedos e joguinhos, se toda semana você aparece com algo novo em casa. Os pequenos prestam mais atenção ao que você faz do que em seus discursos.

* Mais amor, por favor
Quando a criança valoriza exageradamente o consumo, é bom ficar atento. Pode ser que ela não precise de um brinquedo novo. Talvez precise apenas da sua companhia para brincar com o brinquedo “velho”.

* Dinheiro na mão
A mesada deve ser entendida como uma ferramenta educativa e não como uma obrigação. É uma forma de ensinar aos filhos o valor do dinheiro e a importância de poupar. Não é indicada antes dos quatro anos de idade.
* Um brinquedo por um abraço
Nada de entrar no jogo de quem-dá-o-presente-mais-caro. Essa é uma brincadeira sem fim e que sinaliza que o afeto pode ser comprado em vez de conquistado. É uma competição em que perdem os competidores e também quem recebe o presente.

* Quanto custa
A partir dos quatros anos, as crianças começam a entender o que significam os preços do que veem nas lojas e nas campanhas publicitárias na TV. Uma forma de explicar quanto custa é comprar os produtos com horas de trabalho (e de ausência) do pai ou da mãe.
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