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Revista O Empresário / Número 171 · Outubro de 2012



Levantamento da consultoria de gestão de negócios Hay Group revela que 31% dos funcionários estão acomodados no emprego. O estudo, que define esses profissionais como “inefetivos”, foi feito com 261 mil trabalhadores de 85 empresas de todos os setores – indústrias de base e de transformação, serviços, setor público e terceiro setor.

Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, identifica esses colaboradores como aqueles que vão à empresa e fazem apenas o suficiente para continuar empregados. Não ousam, não inovam. No estudo da Hay Group são apontados como trabalhadores que entregam menos do que podem, não se sentem engajados com a empresa e acham que não dispõem de suporte necessário para desenvolver suas atividades. Esse tipo de trabalhador costuma permanecer na organização porque acha o salário adequado e gosta dos colegas. O especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki adota uma definição curiosa para o comportamento. Para ele, esses profissionais vivem uma “aposentadoria mental”, pois, mesmo com responsabilidades não têm sonho de crescimento nem investem na formação ou qualificação.

O engajamento na organização passa pelo comprometimento do colaborador com a empresa e esforços direcionados ao trabalho. Quanto ao suporte, esses trabalhadores acreditam que a empresa não oferece meios adequados, que vão desde instrumentais a treinamentos, para a realização das atividades. A desmotivação é apontada por especialistas como o gatilho que empurra o profissional para acomodação, detectada em todas as áreas, níveis hierárquicos e idades.
Esse estágio pode ser atingido quando o trabalhador tem de quatro a cinco anos de empresa. “O funcionário que se acomoda na empresa tende também a se acomodar na carreira”, alerta Lilian. Ela diz que esse profissional não “olha para fora”, não se qualifica e, se é demitido, fica inseguro.

Ao identificar um profissional acomodado, o gestor tem como reverter a situação. “Deve, por exemplo, propor mudança de área”, diz Caroline.
A empresa também pode contribuir por meio de algumas ações, como comunicar com transparência os rumos do negócio passar visão otimista à equipe e oferecer autonomia aos funcionários.
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