1. REVISE DESPESAS:
Ao revisar o orçamento colocado na planilha, olhe onde é possível cortar. Fique atento a despesas duplicadas, como a manutenção de dois pontos de TV por assinatura.
Outra alternativa é rever o plano de assinatura do telefone celular.
A planilha de orçamento deve prever receitas e gastos. Além de dividir as despesas entre fixas e extraordinárias, o professor Fábio Gallo Garcia, da FGV-SP, recomenda separar os gastos em quatro itens: A (alimentação), B (básico, como contas da casa, escola, plano de saúde), C (gastos que podem ser cortados nas necessidades, como lazer e esportes) e D (gastos desnecessários, como roupas que não serão usadas). O item D deve ser eliminado e o C, mantido somente quando há recursos para isso.
2. METAS:
Para organizar o orçamento pessoal e evitar ficar no vermelho, é recomendável elaborar um plano de metas (uma viagem ou a compra de um bem, por exemplo). Uma opção é guardar mensalmente ao menos 10% de sua renda.
3. CARTÃO:
Gastos com cartões de crédito devem ficar dentro do orçamento e o plástico só deve ser usado para facilitar o fluxo de despesas.
Evite o crédito rotativo (em que o dinheiro paga o valor mínimo ou só uma parte da fatura), pois os juros estão entre os mais elevados.
4. PARCELAMENTOS:
Fuja dos gastos “emocionais”, o que inclui as promoções que oferecem parcelamentos a perder de vista. Financiamentos longos comprometem um pedaço da renda mensal por muito tempo. Pesquise sempre a taxa de juros e demais acréscimos, quando for contratar um financiamento.
Analise a necessidade da compra; às vezes, é melhor pagar à vista ou, caso não seja possível, postergar a despesa.