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Revista O Empresário / Número 120 - 10 anos · Junho de 2008



FUNDOS DI: Tendem a se beneficiar de qualquer alta de juros. São considerados o investimento mais conservador entre as aplicações do mercado financeiro. Com a Selic em alta, isso pode significar a volta dos juros próxima de 1% ao mês nos fundos que tiverem taxa de administração baixa.

POUPANÇA: A caderneta também ganha, pois acompanha uma média de CDBs do mercado, que tende a seguir a Selic.

IMÓVEIS: Em um cenário de alta de juros, fica ainda menos atraente a rentabilidade que se consegue obter com o aluguel de casas, apartamentos ou salas comerciais, que muitas vezes não chega nem perto de 1% do valor do imóvel ao mês. Em imóveis residenciais, tem girado em torno de 0,6%, dependendo do tamanho.

RENDA FIXA: Os fundos chamados simplesmente de “renda fixa” pelos bancos são fundos prefixados, que tendem a oscilar mais em um cenário de alta dos juros e de mercado volátil. Mas a rentabilidade tende a ficar próxima dos fundos DI, pois boa parte da alta dos juros já está prevista no preço dos títulos que compõem essas carteiras.

AÇÕES: Tradicionalmente, juros elevados não combinam com investimento em ações, mas o cenário para a economia brasileira continua positivo na visão da maior parte dos analistas. Diante de um juro de 11,75% ao ano com baixo risco ( o da Selic, dos títulos públicos e dos fundos DI), o investidor tende a exigir mais para aplicar em Bolsa.

DÓLAR: A moeda americana tende a cair ainda mais no Brasil, com a diferença dos juros brasileiros para os americanos, que atrai para o país dólares de investidores estrangeiros em busca da alta remuneração da Selic.

OURO: As commodities (matérias-primas), inclusive as metálicas, continuam em alta no mundo, mas a cotação internacional delas é em dólar e o mercado brasileiro tende a acompanhar os preços internacionais.
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