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Revista O Empresário / Número 105 · Fevereiro de 2007



Para a consultora Martha Barletta, as empresas que ignorarem o potencial de consumo das mulheres estão fadadas ao fracasso num curto espaço de tempo
O universo de consumo feminino é interessante e lucrativo para pequenas e grandes empresas?

Claro, basta olhar as estatísticas. As mulheres somam um pouco mais da metade da população dos Estados Unidos, mas respondem por 75% do consumo. Seu poder de compra chamado de “a força da bolsa” é enorme e impacta de fabricantes de artigos para a casa a montadoras e agências de viagens. Compram muito para si e também interferem na decisão de compra de toda a família. É impossível, hoje em dia, pensar em uma empresa que não seja influenciada pelo seu poder de consumo.
Há algum perfil de mulher que mereça mais atenção?

Sim, aquelas com mais de 50 anos. Trata-se de um grupo vital, participativo e responsável por altos gastos. É sem dúvida a mais saudável, bem-disposta e influente geração de mulheres da história. Elas têm dinheiro para gastar e tempo para ir às compras. Não há como esquecê-las.

Quais são os principais erros cometidos pelas empresas na hora de vender para as mulheres?

Talvez o maior deles seja não se dar conta de que hoje a diferença está na forma como você entende as exigências do seu consumidor e se relaciona com ele. Na hora de compor as estratégias de marketing a prioridade não deve recair sobre o produto, mas sobre o potencial do consumidor e a melhor maneira de atender às suas necessidades.

Mas é preciso levar em conta que, no processo de decisão da compra, homens e mulheres têm prioridade, preferências e atitudes diferentes. Assim, fazer marketing para mulheres não significa usar a mesma fórmula adotada para os homens.É preciso criar mensagens, linguagens e apelos visuais específicos.

Qual é o desafio?
Alinhar a marca às preferências e percepções de cada público. A eficiência com que as empresas desenvolverão essa tarefa é que as levará ao sucesso ou ao fracasso. Ignorar o poder multiplicador exercido pelas mulheres é mais um erro. O que elas compram, elas vendem. Quando ficam satisfeitas, falam para as outras pessoas.
O resultado desse boca-a-boca é a ferramenta de marketing mais poderosa com que se pode contar e não apenas por ser de graça, mas porque é eficaz, persuasiva e agrega credibilidade.

O que as consumidoras querem?
Elas procuram tudo o que o sexo masculino busca e mais um pouco. São mais minuciosas e criteriosas que os homens na hora de compra; querem produtos que oferecem mais do que a sua exigente lista de benefícios foi capaz de elencar e insistem em saber os detalhes.

Quais são os fatores que as mulheres levam em conta na hora da compra?
Além de intuição, elas têm como ingredientes básicos o preço e a qualidade. São capazes de andar mais para fazer a compra certa e encontrar a resposta perfeita às suas necessidades. O processo de compra das mulheres é mais longo que o dos homens, pois elas conferem mais informações, fazem perguntas e consideram as opiniões de seus respectivos pares.

Como as empresas devem construir suas estratégias de marketing para as mulheres?
Cada um dos sexos está interessado em diferentes coisas e é motivado de formas diversas. Os homens tendem a ter um olhar mais fechado e focado; as mulheres são mais abertas e integradas. Elas exercem várias tarefas ao mesmo tempo, por isso querem produtos e serviços que as ajudem a ser mais eficientes. As empresas precisam desenvolver ações de marketing que mostrem como seus produtos podem fazer isso.
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