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Revista O Empresário / Número 102 · Novembro de 2006



Achamos que sabemos exatamente o que o outro deve fazer para resolver seus problemas pessoais. Começamos, em geral, dizendo: "Se eu estivesse no seu lugar...". Estamos convencidos de que aquilo que dizemos é o que faríamos se estivéssemos no lugar do outro. Entretanto, quando estamos no lugar do outro, não acreditamos que o que dizemos vai funcionar conosco. Do mesmo modo, quando recebemos um conselho, não acreditamos que aquilo vai resolver nosso problema pessoal. Conselhos só funcionam para os outros!

Apesar disso, vivemos pedindo orientação: "O que eu devo fazer nesta situação?", como se o outro pudesse saber o que temos que fazer. Não estou falando, naturalmente, de uma consulta a um especialista. Problemas, quaisquer que sejam, só podem ser resolvidos através da razão, e um problema que atinge todas as pessoas, sem exceção, é ser estimado.

Por que temos tanta necessidade de ser estimados? Porque ser estimado significa ser valorizado. Se não sou estimado é porque ninguém me dá valor algum e isto me faz sofrer. Nada dói mais do que sentir-se inferiorizado, sem valor. Este é um problema cuja solução depende do outro (ele é que precisa me valorizar!) e se situa no campo emocional; portanto, nunca será resolvido por mim mesmo, a menos que EU faça alguma coisa racional.

Uma das coisas que eu posso fazer, racionalmente, é perguntar a mim mesmo "porque e se" eu tenho necessidade de ser estimado; "porque e se" eu tenho necessidade que o outro me valorize. Será que não posso valorizar a mim mesmo?

Nunca se escreveu e se falou tanto em "auto-estima" como agora. Estamos descobrindo que podemos estimar a nós mesmos; que podemos nos valorizar a nós mesmos, sem nos preocuparmos se o outro nos estima ou não. O problema agora é saber como desenvolver esta "auto-estima". A primeira coisa que temos a fazer é dedicar atenção a nós mesmos, em vez de vivermos voltados para o outro. Precisamos conscientizar-nos de que temos tanto ou mais valor do que o outro. Precisamos acreditar em nós mesmos. Embora isto possa parecer mais difícil de fazer do que de dizer, é perfeitamente possível. Trata-se de aprender a lidar racionalmente com as nossas emoções!


*Durval Guelfi é psicoterapeuta, psicólogo e autor do livro A Volta Para Você Mesmo.

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