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Conselhos Úteis



Publicado em: 07/11/2013

Um dos pré-requisitos mais importantes para um projeto ser executado com perfeição é o planejamento. E com a reforma da sua casa não deve ser diferente. A falta de planejamento é o que leva muita gente a gastar mais dinheiro e tempo do que o previsto com a obra. Veja a seguir sete dicas para fazer um bom planejamento para a sua reforma.

1 Defina o escopo da reforma para evitar mudanças depois que a obra já começou

Sem saber o que você quer fazer, a reforma pode ser um fiasco. Parece algo óbvio, mas muita gente que só tem uma vaga ideia do que quer já começa a comprar as tintas e outros materiais, sem ter definido quais cômodos do imóvel serão reformados. Por isso, antes de qualquer coisa, é importante que você reflita com calma sobre o que será feito, pesquisando referências e colocando no papel os objetivos do projeto.

“Não determinar bem o que vai ser feito é o principal erro em relação à reforma. A pessoa começa com uma pequena ideia e no meio acontece aquela típica situação: ‘Já que estamos aqui, vamos quebrar mais uma parede ou aumentar esse ambiente’. Quando a pessoa vê, ela já saiu do planejamento inicial e é aí que o orçamento estoura”, comenta Eduardo Murillo Garcia, proprietário da Acabamento Perfeito, empresa de assessoria de reformas residenciais.

É importante, portanto, decidir questões como se o piso será frio ou quente, se será de madeira ou cerâmica ou se, com a reforma da cozinha, será feita uma reformulação da estrutura elétrica para suportar um maior gasto de energia.

2 Divida o projeto em etapas

Para facilitar o planejamento, é essencial que seja feito um cronograma do projeto. “Em uma obra residencial é preciso definir as etapas do projeto por cômodo. Por exemplo: primeiro o quarto um, depois quarto dois e por fim o banheiro social. Em seguida, é preciso discriminar tudo que será feito por cômodo. Isso ajuda na preparação do orçamento do material e da mão de obra”, afirma Eduardo Garcia.

3 Consulte um profissional

Tanto definir o escopo da reforma como o cronograma da obra são questões que podem ser complexas para alguém que não tem experiência. Por isso, se a reforma não for algo simples é altamente recomendável consultar um engenheiro ou arquiteto para assessorá-lo. Segundo um artigo do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura (IBDA), um profissional contratado para projetar a obra pode cobrar entre 5% e 5% do valor total da reforma.

Além de aprimorar o planejamento da obra, ajudando a definir custos, prazos e execução, esses profissionais podem dar dicas ou orientações que evitem que a reforma comprometa a estrutura do imóvel. Podem, ainda, alertar o proprietário sobre mudanças que possam desvalorizar o imóvel posteriormente. Uma reforma que mude a planta do imóvel, por exemplo, pode fazer sentido para o atual morador, mas pode gerar uma perda de valor numa futura venda.


Na Acabamento Perfeito, especializada em assessoria para reformas, profissionais ajudam o cliente a planejar a reforma do começo ao fim, estimando custos, prazos e indicando os melhores preços de materiais e mão de obra. O custo fica entre 10% e 20% do valor total da reforma.

Apesar de ser um gasto a mais o auxílio de profissionais evita gastos desnecessários, uma vez que a execução é feita da melhor forma possível. Isso pode acabar compensando o investimento.

4 Não compre nada antes de estabelecer exatamente o planejamento da reforma

De acordo com Eduardo Garcia, outro erro muito cometido por quem faz reformas é comprar so materiais antes do tempo. “A pessoa vê uma promoção de tinta e compra, mas a tinta só vai ser usada em seis meses e aí falta verba para outra coisa mais urgente dentro do cronograma, o que gera um descontrole financeiro”, afirma.

Segundo ele, não é raro que proprietários precisem esperar para finalizar a obra por anteciparem a compra de material. “Uma vez, um cliente queria pintar e rebaixar o teto de sua casa e quando me chamou para fazer o orçamento, ele já tinha comprado os lustres e toda a parte de iluminação. No fim das contas, quando calculamos os custos, ele não tinha dinheiro e precisou esperar alguns meses para fazer a obra”, diz Garcia.

5 Pesquise os custos dos materiais e da mão de obra

O planejamento da reforma deve incluir a pesquisa sobre os custos com materiais e mão de obra. Além de contar com a ajuda de profissionais para isso, as buscas podem ser feitas nas lojas de materiais de construção ou pela internet. O site Click Reforma, por exemplo, faz a cotação da quantidade de materiais necessária segundo as dimensões da superfície da obra, além de calcular o custo médio de reformas hidráulicas, elétricas, de pinturas etc. de acordo com a área a ser construída e o padrão da obra (alto, médio ou popular).

Segundo o proprietário da Acabamento Perfeito, mais do que não estimar custos com materiais, os orçamentos são extrapolados quando os proprietários subestimam os custos com mão de obra. “As pessoas sempre subestimam os gastos com mão de obra. Elas acham que o pedreiro faz tudo, mas depois percebem que o pedreiro só faz a parte bruta da obra. Para instalar um novo piso é preciso um profissional especializado, assim como para o encanamento etc.”, diz.


Ele explica que para colocar um piso de porcelanato, por exemplo, o custo da mão de obra é pelo menos 20% superior ao da instalação de um piso cerâmico, porque no primeiro caso o profissional precisa ter uma habilidade muito maior e usa ferramentas específicas para o corte do material. “A pessoa não tem esse conhecimento, então ela acha que vai gastar um valor, compra o material, mas quando contrata a mão de obra vê que o custo para instalação é 50% maior”, diz.

6 Avalie a capacidade de comprometimento da sua renda com a obra

Dependendo da reforma, ela pode custar o equivalente a um novo imóvel. Por isso, se os gastos não forem planejados, você corre o risco de precisar conviver com uma parede pela metade, ou com um piso inacabado. Depois de definir, portanto, qual será o escopo da obra, o prazo e o valor que será investido, é hora de pensar na sua capacidade de comprometimento.

Segundo o consultor financeiro André Massaro, o ideal é que todas as dívidas somadas nunca ultrapassem mais de um terço da renda mensal. Por isso, é importante que o proprietário faça uma análise da sua situação financeira para verificar se a reforma, quando somada a outras eventuais dívidas, não pesaria demais no seu orçamento mensal. "Se a pessoa já estiver com uma dívida acima do patamar de um terço da renda, é melhor tentar adiar a reforma", orienta Massaro.

7 Estude as formas de pagamento

Se houver a possibilidade de fazer o pagamento à vista, esta sempre será a melhor opção, já que você poderá conseguir melhores descontos e se livrará de um comprometimento futuro com a obra. E caso o proprietário não tenha em mãos quantia suficiente para realizar a reforma, vale a pena poupar o valor necessário para fazer o pagamento em parcelas únicas depois, se for possível esperar.

Mas, se a reforma precisar ser feita com urgência, existem empréstimos criados especificamente para este fim, ainda que as taxas deixem tudo mais caro.

Esses empréstimos geralmente têm taxas de juros mais altas do que as de financiamento de imóveis, por não terem a propriedade como garantia, mas podem ter taxas mais baixas do que a de empréstimos pessoais sem fins específicos, que têm riscos indefiníveis e, portanto, representam menor segurança para os bancos.

Banco do Brasil, Caixa, Itaú e Bradesco possuem linhas de crédito específicas para reformas e/ou para compra de materiais de construção Segundo Garcia, a Caixa costuma oferecer os custos mais baixos, mas vale a pena fazer simulações dos custos com cada banco porque, de acordo com o seu perfil de renda e nível de relacionamento, você pode conseguir condições mais vantajosas fora da Caixa.




Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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