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Publicado em: 27/07/2015

Faltam poucos dias para o mês terminar e com ele as férias de muitos trabalhadores. É hora de voltar ao trabalho com muita disposição, certo? Errado! O retorno à rotina laboral tem causado estresse e levado vários profissionais a sofrer de depressão pós-férias. Segundo pesquisa realizada pela International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR), esse mal aflige 23% dos brasileiros.

O estudo ouviu 540 profissionais de 25 a 60 anos de idade, com uma média de tempo de trabalho de 12 anos. A pesquisa mostrou que os trabalhadores que sofrem com depressão pós-férias apresentam dores musculares, cefaléia, cansaço, angústia e a ansiedade. A maioria, 68%, afirmou usar medicamentos e 52% recorrem ao consumo de bebidas alcoólicas para aliviar esses sintomas.

Mas, afinal, o que vem a ser depressão pós-férias? De acordo com o presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Adm. Sebastião Luiz de Mello, os sinais começam a aparecer quando o funcionário volta ao trabalho. Nessa fase, é comum o desânimo, a descontração, mal-estar e falta de vontade para realizar as tarefas. “Esses sintomas costumam ser passageiros para a maioria, mas se eles persistirem por mais de duas semanas é hora ligar o alerta vermelho e procurar um especialista”, explica.

O presidente conta que a depressão pós-férias é um indicativo de que o funcionário está insatisfeito com o trabalho. A sua afirmação é comprovada pela pesquisa da Isma-BR. O estudo revelou que 93% das pessoas vítimas desse mal estão descontentes profissionalmente. “Pressão, falta de perspectivas de ascensão profissional ou conflitos frequentes com colegas são alguns dos fatores que contribuem com este sentimento de insatisfação”, diz o presidente do CFA.

Para evitar que o desânimo transforme-se em depressão, o funcionário precisa rever seus objetivos profissionais. Um dos caminhos é mudar de emprego. “Essa é a melhor saída para quem está descontente. Esta atitude deixará o profissional livre para buscar um emprego que proporcione mais satisfação”, afirma Sebastião Mello. Outra opção apontada pelo presidente é tentar se adaptar a rotina. “O funcionário que está insatisfeito, mas não quer abrir mão do emprego precisa buscar compensações para a falta de motivação. Essa compensação pode ser um trabalho voluntário ou a prática de um hobby prazeroso”, sugere.

Quem deseja reduzir as chances de sofrer de depressão pós-férias pode, ainda, fracionar as férias caso haja acordo prévio com a empresa. Além disso, recomenda-se que o profissional não protele o período de descanso. “Ficar muito tempo sem tirar férias pode prejudicar a saúde e comprometer, inclusive a produtividade dentro da empresa”, finaliza o presidente do CFA, lembrando que a depressão pós-férias é grave e exige cuidado médico. “A pessoa precisa se submeter a um tratamento com terapias ou, até mesmo, com remédios”, alerta.(Administradores)





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