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Publicado em: 07/02/2011

A prática de atividades físicas diminui em até 75% a ingestão de medicamentos em mulheres acima dos 60 anos. E o melhor: bastam duas horas e trinta minutos de caminhada moderada para alcançar o benefício. O dado faz parte de pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde, conduzida pelo Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano) com 271 idosas sancaetanenses que tem o exercício como hábito.

Segundo a diretora geral do Celafiscs, Sandra Matsudo, o levantamento foi realizado de janeiro a julho do ano passado e envolveu caminhadas, aulas de atividade física com objetivo de melhorar a força muscular, equilíbrio, flexibilidade e capacidade aeróbica. "As idosas utilizaram um aparelho chamado pedômetro, que mede o número de passos dados durante uma semana. As que caminharam menos tomaram mais remédios", explicou Sandra.

Na opinião da especialista, o resultado é importante porque pode servir de diretriz para a saúde pública nacional. "Os governantes poderão elaborar novas estratégias para aumentar o nível de atividade física da população idosa e, dessa forma, diminuir o gasto financeiro com distribuição de medicamento", indicou.

Os benefícios da prática de atividades físicas, porém, não param por aí. Outro estudo do Celafiscs aponta que caminhar diminui em até 40% o risco de desenvolver demência senil e 20% mal de Alzheimer. "Os benefícios são evidentes não apenas para a terceira idade, mas para todos. Afinal, ficar sentado por muito tempo aumenta em 50% a chance de morte."

Isso porque, segundo a especialista, o corpo foi feito para se mexer. "Se não há estímulo, coração, músculo e ossos perdem as funções mais rápido, o que estimula o surgimento de doenças como diabetes, pressão alta e osteoporose", ensinou.

Na água

Não são só as idosas de São Caetano que sentem o benefício dos exercícios. Em São Bernardo, a atividade física ajuda mulheres como Maria Diva Nobre Rocha, 79 anos e "saúde de dar inveja a muita menininha por aí", como ela mesma define. "Só tomo vitaminas. Minha pressão está em 12 por 7, considerada normal, e meu coração está excelente", garantiu, enquanto praticava hidroginástica na piscina do Ginásio do Baetão.

Ali, 1.120 alunos divididos em 48 turmas aproveitam os benefícios do exercício na piscina, que, conforme a professora de educação física Michele Marcari Pacce, tem menos impacto para as articulações e promove a sociabilização. "Aqui nossas idosas trabalham o corpo, a mente e a alma", destacou.

Que tal começar agora seu programa de exercícios?




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